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domingo, 29 de abril de 2012

Autoridade da Fé Sobrenatural


Como a fé carrega autoridade de Deus para livrar os que creem, também a dúvida traz em si autoridade do mal para escravizar os que não creem.
Por isso, só há plenitude de vida quando há exercício da fé.
Fé sobrenatural.
A vida vivida na base da fé barra quaisquer problemas espirituais.
Insônia, medo, nervosismo, depressão, vícios, angústia, constantes dores de cabeça, desejos de suicídio, complexos, fracassos sentimentais e insegurança são sintomas da ação de encostos.
Encostos da dúvida.
Quantos bons negócios têm sido desperdiçados por conta de incertezas?
Quantos casamentos têm sido destruídos por conta de desconfianças do nada?
Quantas tragédias acontecem devido às dúvidas nas decisões?
Só a fé praticada neutraliza a ação mortal das dúvidas do cotidiano.
Nada a ver com religião praticada.
Fé é a autoridade de Deus para ser usada contra toda e qualquer ação do mal.
Na fé não há incertezas, medos, traumas ou fraquezas.
Antes, há a mais absoluta certeza de onde se quer chegar.
Mas…
Quem vive na dúvida espera pela sorte.
E enquanto não vem é o azar que ocupa o seu lugar.
Sorte e azar nascem na mesma fonte, a vida passa e não há futuro promissor para suas vítimas.
A dúvida é a mulher do mal, a mãe dos fracassados.
É a fé negativa.
Seu objetivo é espalhar terror, destruição e morte.
Já a fé transforma o presente e projeta o futuro.
É a autoridade Divina para vencer o mal.
Mas há que exercitá-la.

O Evangelho da Coca-Cola





Um maravilhoso tônico para os nervos e cérebro, e um notável agente terapêutico. – propaganda para Coca-Cola, 1890.
“Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns. Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele.” – Paulo, 1 Coríntios 9:22b-23
Jovem, você pode se imaginar bebendo uma bebida que foi inventada na época do seu bisavô? Como seus colegas iriam reagir se soubessem que você gostava de uma coisa que foi criada no século 19? Você pode imaginar algo tão velho estando na moda hoje?
Coca-Cola foi vendida pela primeira vez no dia 8 de maio de 1886, na cidade de Atlanta, Georgia, nos Estado Unidos. Seu inventor, o farmacêutico John S Pemberton vendeu a receita em 1887, e a empresa The Coca-Cola Company foi fundada em 1892. Coca-Cola foi vendida em garrafas pela primeira vez em 1894 e em latas em 1955.
Desde seus primeiros anos, Coca-Cola tem sido promovida com um marketing agressivo. Robert Woodruff, presidente da empresa de 1923 a 1954, declarou sua intenção de que “todas as pessoas no mundo bebessem Coca-Cola como sua bebida preferida.” Coca-Cola foi a primeira empresa a patrocinar as Olimpíadas, em 1928, e tem patrocinado todas as Olimpíadas desde então, e todas as Copas do Mundo da FIFA.
Mais que 120 anos depois da sua invenção, Coca-Cola permanece sendo o refrigerante mais vendido no mundo, e continua atraíndo os jovens. Com uma receita praticamente não modificada desde o ano de 1885.
Não foi por acaso que Jesus disse que “os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz”1. Uma multinacional, visando apenas os seus lucros, tem entendido a necessidade de sempre atualizar sua forma de comunicar, enquanto mantém a mesma receita de sempre (aliás, quando a empresa tentou mudar a receita em 1985, ela sofreu um grande fracasso comercial). A Coca-Cola utiliza a linguagem, as atividades, os personagens, e as tecnologias atuais para continuar vendendo sua velha bebida, como, por exemplo, as suas campanhas do Rock in Rio e da Copa do Mundo de futebol da FIFA.
The Coca-Cola Company não continua na liderança da sua categoria usando o mesmo marketing nem as mesmas embalagens do século 19. E a igreja precisa desesperadamente aprender, com o Apóstolo Paulo e com a Coca-Cola, que nós devemos nos tornar “tudo para com todos para de alguma forma salvar alguns”, fazendo isso “por causa do evangelho”2. Nossa mensagem é velha – bem mais velha do que a Coca-Cola – mas nossas formas de apresentação, nossa formas de comunicação, têm que ser da hora.
Vamos aprender com os filhos deste mundo como comunicar a nossa mensagem aos jovens. O grande milagre do dia de Pentecostes foi que, pela primeira vez, o povo ouviu a igreja “declarar as maravilhas de Deus em nossa própria língua”3. Precisamos voltar à experiência da igreja primitiva, deixando que o Espírito de Deus nos capacite para comunicar a Boa Notícia de Jesus a esta geração.
Pr Paul David Cull

Anjos da Noite



sábado, 28 de abril de 2012

Toma lá, dá cá…


Por que tanto sofrimento na vida sentimental?
Falta de um verdadeiro amor e a infidelidade no relacionamento.
Isso é o que a Bíblia ensina.
Infelicidade sentimental é o resultado da falta do mais puro amor somado à infidelidade.
Promiscuidade, prostituição, adultério são comuns hoje em dia. Troca-se de marido ou mulher como de roupa suja.
Não há seriedade nos relacionamentos.
Os compromissos têm sido recheados de interesses pessoais.
Puro egoísmo.
Os valores morais deram lugar aos imorais.
Mais tarde, os egoístas se perguntam: por que não consigo ser feliz?
O SENHOR trata essa questão de forma bem incisiva.
Quem quiser voltar-se para Ele tem de provar que quer mesmo.
“… tornai-vos para Mim, e Eu Me tornarei para vós outros…” Malaquias 3.7
Quem quiser chegar até Ele tem de passar pela porta dos dízimos e ofertas.
Por quê?
Por conta de suas representatividades.
Dízimos e ofertas simbolizam fidelidade e amor, respectivamente.
Simbolizam o Senhor Jesus Cristo - Primícia de Deus ofertado para a salvação dos que creem.
Ele é a Porta do Trono de Deus.
Ninguém chega ao Pai senão por meio da fé prática no Filho.
Dízimos e ofertas são muito mais do que míseros 10% somados a uma oferta qualquer.
Ele é o Primogênito de toda a criação. Colossenses 1.15
Oferta e sacrifício a Deus. Efésios 5.2
O espírito da mensagem, no tocante ao roubo dos dízimos e ofertas, vai infinitamente além.
Trata-se da salvação.
Por isso o Senhor condiciona Seus favores a dízimos e ofertas.
É difícil entender esse recado?
Carece de interpretação?
Claro que não!
Em outras palavras, o Senhor está falando alto e bem claro:
"Toma lá, dá cá!"
Quem crê, amém. Quem não crê, paciência.
A crença é apenas para os revelados. Os demais, impostores, ficam de fora.

Procurado por Deus


"Os meus olhos procurarão os fiéis da Terra para que habitem comigo, o que anda num caminho reto esse me servirá." Salmos 101.6
Esses fiéis que Deus procura não são os fiéis a Ele, porque se fossem já estariam habitando com Ele e não haveria a necessidade de procurá-los.
Na realidade, quando Deus fala de fiéis, está se referindo ao marido que é fiel a sua mulher, a mulher que é fiel ao marido, ao patrão que é fiel a seu funcionário, ao funcionário que é fiel a seu patrão, alguém que é fiel a seu sócio. Ele se refere às pessoas que são fiéis com os seus compromissos pessoais e a seu próximo.
Qual empresário contrataria um funcionário sabendo que ele é infiel?
Qual empregado gostaria de ter como patrão alguém infiel?
Qual pessoa entraria em uma sociedade com alguém infiel?
Qual mulher buscaria um homem para habitar com ela, sabendo que ele é infiel?
Eu duvido que um homem gostaria de ter uma mulher infiel habitando com ele. O fato é que quando a pessoa é fiel em tudo aqui na Terra, ela será fiel a Deus. Foi o que aconteceu com Abraão, em Hur dos Caldeus, onde ele morava. Quantas pessoas habitavam ali? Porém, Deus viu fidelidade em Abraão e o chamou para habitar com Ele.
Por isso, nada faltou para Abraão e não teve quem lhe pudesse destruir.
Deus está procurando fiéis na Terra, será que Ele lhe encontraria?
Com relação ao dízimo, é algo que deve ser visto como sinal de fidelidade. Embora nem todos que trazem o dízimo ao Altar têm sido fiéis ao seu semelhante.
Eles dão o dízimo por conta dos benefícios, e não porque habitam com Ele. Jesus chamou esse tipo de gente de fariseu, quando disse:
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; essas coisas, porém, deveis fazer, sem omitir aquelas.” Mateus 23.23
Nós cremos que todos os dizimistas são fiéis, pelos menos deveriam ser.
Espero que Deus lhe encontre.
Deus o abençoe.
Bispo Romualdo Panceiro

Situação da IURD com a Justiça Portuguesa



terça-feira, 24 de abril de 2012

Como voltar ao Primeiro Amor?


Para voltar é preciso reconhecer que está desviado.
Desviado da fé consciente.
Fé consciente envolve obediência à Palavra, fidelidade e amor.
Muitos têm fé, mas não têm compromisso sério com o SENHOR.
Tratam-No como amante.
Nos apertos, oram.
Quando dá vontade, vão à igreja cumprir uma obrigação.
De vez em quando leem a Bíblia.
Mas a preguiça é tanta que nem meditam.
Logo, logo bate o sono e desistem.
Para os filhos de Jacó, Ele disse:
"Desde os dias de vossos pais, vos desviastes da Minha Palavra.
Voltai-vos para Mim, e Eu Me voltarei para vós outros.
Como haveremos de voltar?
Roubará o homem a Deus? Mas, vós Me roubais!
Em que Te roubamos?
Nos dízimos e nas ofertas."
Dízimo simboliza fidelidade. São os primeiros 10%, as primícias.
Oferta simboliza amor. É voluntária e espontânea.
Na falta dos dízimos e ofertas há ausência de fidelidade e amor do servo para com Seu SENHOR.
O que dá direito ao devorador de assumir o controle do ladrão.
São cristãos? Teoricamente, sim.
Mas, na prática, nada têm a ver com o SENHOR JESUS CRISTO.
É impossível voltar ao Primeiro Amor sem atender à condição de honrar ao Senhor com as primícias e as ofertas espontâneas.
A Lei dos dízimos e ofertas é anterior à Lei de Moisés e o Senhor Jesus nunca a revogou. Gênesis 14.20, Mateus 23.23
Continua...