Instagram

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Priorizar




Fogueira Santa do Monte Moriá




Inimigos de Deus


Abraão era amigo de Deus.
Abriu mão de seu mundo para andar com Deus.
Por conta disso, tornou-se inimigo do mundo.
Amigo de Deus significa inimigo do mundo.
Amigo do mundo significa inimigo de Deus.
Eis aí a razão de a maioria das pessoas viver uma vida desqualificada.
Carregam em si a maldição de seus antepassados.
São amigas do mundo, amigas do mal, amigas do inferno e inimigas de Deus.
Se é amigo de Deus, quem prevalecerá como inimigo?
A obediência ao Senhor Deus atrai Sua amizade.
Deus Se fez amigo de Abraão.
Porque Abraão obedecia e era fiel.
Os amigos de Deus são fiéis.
Fiéis com a esposa/marido, fiéis nos seus compromissos profissionais, fiéis nos dízimos, enfim, são fiéis em tudo.
Porque a fidelidade faz parte de seu caráter.
Já os inimigos de Deus são infiéis e rebeldes.
Infiéis com a família, infiéis como trabalhadores, infiéis como cristãos, infiéis nos seus relacionamentos.
O diabo tornou-se inimigo de Deus porque foi rebelde e infiel.
Todos os filhos do diabo têm o mesmo caráter, o mesmo espírito ruim.
São rebeldes e infiéis como seu pai.
Todos os infiéis a Deus são considerados como Seus adversários.
É justamente isso que o Espírito Santo ensina, quando diz:
“Infiéis, não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele, pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.” Tiago 4.4

A Palavra que traz resultado




A história que você se conta


Histórias são uma maneira pela qual fazemos sentido das coisas. Entendemos o mundo ao nosso redor, as pessoas, as coisas, os eventos e a nós mesmos por meio de histórias.
As histórias que nossos pais nos contaram, aquelas que o nosso patrão nos conta, as que o namorado(a), ou marido/esposa usam para explicar seu amor, e as que o próprio Deus usa para nos ensinar — todas nos trazem algum entendimento sensato.

Histórias são instrumentos de comunicação, mas também são muito mais que isso. Elas carregam sentidos, emoções, fé, fatos, ilusões, motivações e muitas outras coisas — dependendo do tipo da história.
Mas uma das histórias mais importantes é aquela que você conta a si mesmo. É a história de quem você é, porque é assim, de onde vem e para onde vai, seus segredos e crenças, e tudo o que lhe define como pessoa.
Todos contamos nossa história a nós mesmos, quase todos os dias. Quando você olha para um livro interessante e ouve a sua própria voz dizendo na sua cabeça: “Você não gosta de ler”, você está contando um pouquinho da sua história a si mesmo. “Ler não faz o seu tipo, você nunca foi de ler livros na escola. Você não gosta de ler.” E esta pequena história define quem você é, e o que vai fazer a respeito daquele livro. Imediatamente, para não contrariar a história, você deixa o livro para lá e nem mais pensa em lê-lo. A história se perpetuou.
Como você já deve ter percebido, ao longo dessas linhas, as histórias que você conta a si mesmo são muito poderosas. Elas definem seu caráter e comportamento. Consequentemente, elas definem a sua vida. O segredo, então, é decidir a sua história. Afinal, algo tão poderoso não pode ser deixado ao acaso ou à mercê de seus medos, complexos e preconceitos sobre si mesmo.
Se você quer ser uma pessoa de sucesso, tem que passar a contar a si mesmo sua história de sucesso.
“Você é uma pessoa que não aceita fracasso, só o sucesso.”
“Você nasceu para vencer.”
“Deus quer que você tenha sucesso” — e assim por diante.
As histórias que você se conta, sobre si mesmo, define o seu futuro.
Que tipo de futuro você quer?
Comece a construí-lo agora com as histórias, sobre si mesmo, que lhe mobilizarão para realizá-lo.
“De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome.” — Deus mudando a história de Abraão, muito antes de ela se realizar. Gênesis 12.2
Escreva abaixo uma nova história que você passará a contar a si mesmo, a partir de agora.

A Visão de Abraão





o sacrifício da fé




É isso o o diabo odeia



Eis-me aqui


Deus não chama quem não crê.
Não perde tempo com incrédulos, arrogantes e desobedientes.
Ele chama apenas os que dizem: eis-me aqui.
Foi assim no passado, é assim no presente e sempre será assim no futuro.
Abraão ouviu a Voz de Deus e obedeceu;
Moisés também ouviu e obedeceu;
Josué ouviu e obedeceu;
Gideão ouviu e obedeceu.
Pedro, Tiago, João, Paulo e todos os demais chamados também obedeceram.
Todos, os que nEle confiaram, obedeceram.
Refletindo sobre cada um deles, pergunto:
Qual deles teve prejuízo ou se deu mal em obedecer à direção Divina?
Nenhum.
Será que essa Voz se calou?
Será que Deus se cansou de chamar?
Quando não houver mais ninguém, neste mundo, disposto a obedecê-Lo, então Sua Voz se calará.
Neste momento, enquanto você lê este texto, o Espírito de Deus o chama pelo seu nome.
E aí?
Vai continuar no pecado e tapar o ouvido à meiga Voz de Deus?
Qual tem sido seu lucro, nesta vida errada que você tem vivido?
Está cansado(a) de viver assim?
O Espírito Santo o chama AGORA!
Aproveite este momento de aflição, procure um cantinho, mesmo que seja um banheiro, e responda:
EIS-ME AQUI, ESPÍRITO SANTO,
QUE QUERES QUE EU FAÇA?
E quando você menos esperar, o Espírito Santo vai lhe responder pessoalmente.
Aguarde.
"Não foi você que Me escolheu; pelo contrário, fui Eu que o escolhi para que vá e dê fruto e que esse fruto não se perca. Isso a fim de que o Pai lhe dê tudo o que pedir em Meu nome." João 15.16

terça-feira, 19 de junho de 2012

A estrela maior


“Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade”. Gênesis 15.5
Nós vemos a grandeza de Deus na quantidade de estrelas e também no tamanho de cada uma delas.
Há estrelas que são cinco milhões de vezes maiores do que o Sol, mas, ainda assim, elas não são as maiores estrelas. Segundo os cientistas, há uma estrela que é um bilhão de vezes maior do que o Sol. Todas essas imensas estrelas estão, harmoniosamente, sobre um nada, aos olhos humanos. Porém, há um poder que as mantêm sobre o nada: A Palavra de Deus.
Acredito que os descendentes de Abraão não só seriam numerosos, mas também tão grandes como cada uma dessas estrelas.
O que Deus quer fazer na vida dos que O obedecem, como Abraão obedeceu, é algo grande. E assim como não há espaço para uma estrela na Terra, a Terra seria pequena para um filho de Abraão.
O Deus de Abraão é tão grande que Ele se inclina para olhar o céu, a Terra e o universo, embora o universo seja imenso.
“Quem há semelhante ao SENHOR, nosso Deus, cujo trono está nas alturas, que se inclina para ver o que se passa no céu e sobre a terra?” Salmo 113.5,6
Diante disso, como considerar que o problema familiar, econômico, sentimental ou físico seja algo grande?
A pessoa que tem a visão de Abraão não tem nenhum problema em dizer: “Eis-me aqui”.
Porque crê que Deus tem mais para dar a ela, do que ela para dar a Deus.
Bispo Romualdo Panceiro

A verdadeira segurança


De todos os bens da vida, os que mais proporcionam segurança para o ser humano são os bens imóveis (terrenos, casas, fazendas, etc.).
Abraão teve que deixar toda a segurança dos bens imóveis, quando Deus mandou que ele saísse de sua terra e do meio de sua parentela, Gênesis 12.1.
Ainda que ele tivesse levado consigo todos os bens móveis (v. 5), estes não poderiam garantir a mesma segurança dos imóveis, mas Abraão fez isso por causa da sua fé, confiança e obediência a Deus que, obviamente, era respaldada pelos constantes SACRIFÍCIOS que ele sempre oferecia para Ele.
Tanto é verdade que, sempre que ele se movia de um lugar para outro, a primeira coisa que ele fazia era edificar um altar (ver Gênesis 12.7, 8 e 13.18).
Por que Abraão sempre edificava um altar?
Porque o altar é o lugar do SACRIFÍCIO. O altar é o lugar em que se deve apresentar todos os SACRIFÍCIOS (a vida, a renúncia, a oferta, etc.) e o sacrifício é o combustível da fé.
É o SACRIFÍCIO que mantém a fé acesa, constantemente. Por isso, Abraão estava sempre pronto para obedecer à voz de Deus. A sua fé era inabalável e incontestável porque ele estava sempre apresentando SACRIFÍCIOS para Deus.
Exatamente como foi Abraão, devemos ser todos nós. Porque somente assim evidenciaremos a luz do Altíssimo e seremos a própria bênção, isto é, geradores de bênçãos, conforme Gênesis 12.2.
Quando a Palavra de Deus diz: “Olhai para Abraão, vosso pai...” (Isaías 51.2), na verdade, ela está nos orientando a imitar Abraão.
Regra geral: os filhos têm seus pais como referencial, espelho e modelo a ser seguido.
Isso é, exatamente, o que Deus quer, quando nos manda olhar para Abraão.
Vale dizer que, se formos como foi Abraão, homens e mulheres de fé, sempre obedientes à Sua Palavra, a consequência é que seremos a própria bênção, alicerçados e respaldados pelo SACRIFÍCIO, no qual está a verdadeira segurança.
Colaboração: Bp Marcos Pereira

A Estrela de Abraão


Para resgatar seu sobrinho Ló, Abraão teve de derrotar quatro nações que tinham vencido outras cinco.
Ou seja, Abraão derrotou nove nações de uma só vez com apenas 318 homens.
Imagino a qualidade destes servos.

Porém, a glória de tal vitória não foi por causa de sua audácia e bravura.
Mas porque confiou na promessa: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem…” Gênesis 12.3
Tamanha foi sua vitória que ele mesmo se assustou.
Tanto que temeu que sua fama suscitasse revolta dos demais povos que, unidos, poderiam persegui-lo.
Mas, o Senhor maravilhoso veio ao seu encontro animá-lo, dizendo: “Não temas, Abrão, Eu Sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão”.
Aproveitando a oportunidade Abraão reclamou: “Senhor Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer?
Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro”, respondeu-lhe o Senhor.
Em seguida, conduziu-o para fora da tenda e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Assim será a tua descendência.” Gênesis 15.1-5
Cada estrela simbolizava um descendente de Abraão.
Ele não podia contar as estrelas da mesma forma como não poderia contar o número de seus descendentes.
Quem vive na fé de Abraão é uma daquelas estrelas.
Cada estrela tem a promessa de Deus, sob o juramento das promessas feitas a Abraão.
Toda sua herança é por direito legal de suas "estrelas".
Você é uma estrela de Abraão?

Vendedor de Roça


Um garotão inteligente, vindo da roça, candidatou-se a um emprego numa grande loja de departamentos da cidade. Na verdade, era a maior loja de departamentos do mundo, tudo podia ser comprado ali.
O gerente perguntou ao rapaz:
— Você já trabalhou alguma vez?
— Sim, eu fazia negócios na roça.
O gerente gostou do jeitão simples do moço e disse:
— Pode começar amanhã. No fim da tarde, venho ver como se saiu.
O dia foi longo e árduo para o rapaz. Às 17h30, o gerente se aproximou do novo empregado para verificar sua produtividade e perguntou:
— Quantas vendas você fez hoje?
— Uma!
— Só uma? A maioria dos meus vendedores faz de 30 a 40 vendas por dia.
— De quanto foi a sua venda?
— Dois milhões e meio de reais.
— COMO CONSEGUIU ISSO???
— Bem, o cliente entrou na loja e eu lhe vendi um anzol pequeno, depois um anzol médio e finalmente um anzol bem grande. Depois vendi uma linha fina de pescar, uma de resistência média e uma bem grossa, para pescaria pesada. Perguntei onde ele ia pescar e ele me disse que ia fazer pesca oceânica. Eu sugeri que talvez fosse precisar de um barco, então o acompanhei até a seção de náutica e lhe vendi uma lancha importada, de primeira linha.
Aí eu disse a ele que talvez um carro pequeno não fosse capaz de puxar a lancha, e o levei à seção de carros e lhe vendi uma caminhonete com tração nas quatro rodas.
Perplexo, o gerente perguntou:
— Você vendeu tudo isso a um cliente que veio aqui para comprar um pequeno anzol?
— Não, senhor. Ele entrou aqui para comprar um pacote de absorventes para a mulher, e eu disse: “Já que o seu fim de semana está perdido, por que o senhor não vai pescar?”.
O pobre só continuará pobre até o dia em que descobrir que pensar é de graça.

Maldição da Maldição


A maldição é um espírito.
Como uma praga, ela não cessa de agir, enquanto não consume suas vítimas totalmente.
Nasceu num lugar onde jamais se esperaria.
O Jardim do Éden era perfeito, verdadeiro paraíso.
Não havia fome, doença, ódio ou qualquer tipo de mal.
Nem morte existia.
Tudo era sublime, perfeito e para ser eterno.
A justiça harmonizava a comunhão do Criador com a criatura e a natureza.
Mas…
Com a desobediência da criatura inaugurou-se o reino do pecado no coração humano.
Todo e qualquer pecado, por mais inofensivo que pareça, é uma ação injusta.
Como o Justo Juiz, cuja base do Trono é justiça e juízo, poderia tolerar a injustiça?Salmo 97.2
Os injustos foram, imediatamente, expulsos da Sua presença.
O reino da injustiça tomou o lugar do Reino da justiça no coração humano;
O reino das trevas tomou o lugar do Reino da Luz;
O reino de Satanás tomou o lugar do Reino de Deus;
E a maldição tomou o lugar da bênção.
E assim tem caminhado a humanidade, desde a rebeldia dos primeiros pais.
O espírito da maldição tem passado de pai para filho, de geração em geração.
O pecado é uma maldição.
O pecador é escravo da maldição.
Para ser livre, o escravo tem de sair ou fugir do seu opressor.
Foi justamente o que fez Abraão.
Para livrar-se dos espíritos da maldição reinantes na sua terra, na sua parentela e na casa de seu pai, Abraão teve de abandonar tudo.
Separou-se de todos os que poderiam influenciá-lo na sua obediência à voz de Deus.
Sacrificou a vida de pecado.
Deixou a maldição para ser a própria bênção.
E você, tem fugido da maldição do pecado?
É impossível viver no pecado e ser abençoado.

Corintiano ou Flamenguista ?


Como nasce um torcedor fanático?
Como explicar o risco de perder a vida por conta da paixão?
Paixão corintiana, flamenguista ou por outro clube qualquer.
Seria explicar o inexplicável?
Uma coisa é certa: o fanático não raciocina.
Apenas sente.
Fanatismo é o resultado de uma adesão cega.
Seja a uma religião, um partido, um clube ou uma pessoa.
O torcedor fanático não nasce quando é adulto.
O fanatismo começa quando se é criança.
Na ausência do uso do raciocínio, toda sua energia é colocada nos sentimentos do coração.
Os pais iniciam esse processo de "conversão", levando a criança aos estádios cheios.
O farto colorido, somado à algazarra da torcida, estimula a adesão cega.
A partir de então, a criança é possuída pela paixão.
E a carrega pelo resto da vida.
Ela é capaz de trocar de religião, de marido/mulher, de profissão, de tudo, menos de clube.
Qual o lucro prático disso tudo?
Nada.
Como ex-botafoguense, posso garantir, mais foram as decepções e aborrecimentos do que as alegrias.
Isso acontece com todos os torcedores.
E mesmo nas alegrias, nada me acrescentava.
O jovem entra na faculdade, recebe informações, ideias e pensamentos.
Recebe uma formação acadêmica.
Se ele foi aplicado nos estudos e coloca em prática tal formação, seu futuro é garantido.
Pelo menos, teoricamente.
Já o mesmo não se aplica à fé inteligente.
Ela não nasce do acaso, nem por interferência alheia.
Antes, ela é uma revelação vinda do Trono do Altíssimo. Isaías 53.1
Como algo extremamente sublime, precioso e poderoso, a revelação da fé sobrenatural faz os sonhos tornarem-se realidade.
Traz à existência o inexistente.
E não tem limites.
Foi assim com Abraão.
Ouviu a Voz de Deus e obedeceu a Sua direção.
Resultado: tornou-se a própria bênção.
Não teve limites em toda a sua vida.
“Era Abraão já idoso, bem avançado em anos; e o SENHOR em tudo o havia abençoado.” Gênesis 24.1
Como explicar essa qualidade de fé?
Não se explica.
Apenas se vive por meio da obediência.
Abraão foi o princípio da fé inteligente.
Pensava consigo: se me aliar ao Criador, nada me será impossível.
Essa convicção o levou à obediência incondicional.
E as bênçãos também.

Olhai para Abraão



“Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque, sendo ele só, eu o chamei, e o abençoei, e o multipliquei.” Isaías 51.2
Por que Deus nos manda olhar para Abraão?
O que ele fez de tão importante?
O que Deus quer nos mostrar, quando manda olhar para ele?
Eu creio ter sido a sua fé, que foi vista na sua obediência quando Deus o chamou.
Aliás, Abraão vivia em função de uma obediência à Palavra de um Deus que ele não via, não tocava nem sentia. Ele cria.
Até porque, Deus é espírito. Não se vê, não se toca, não se sente. Apenas se crê que Ele existe, e se torna galardoador daqueles que O buscam.
Quando Deus pediu a Abraão o seu único filho, Isaque, obedecendo, ele se dispôs a sacrificar e o colocou no altar.
Mais uma vez, a fé de Abraão é vista na obediência à Palavra de Deus.
Deus já tinha dito a Abraão, quando o chamou, que o abençoaria. O fato de ele chegar ao extremo de sua fé, sacrificando seu único filho, fez com que Deus, com um brado, jurasse por si mesmo que tudo aquilo que Ele havia prometido a Abraão se cumpriria. Embora não houvesse necessidade de tal juramento, pois Ele é Deus. Tudo para Deus é possível, se existe algo impossível para Deus é que Ele minta.
A grandeza da fé de Abraão estava na sua obediência, essa é a razão pela qual Deus o abençoou em tudo, fazendo dele a própria bênção.
Não podemos esquecer o que aprendemos com o bispo Macedo: o sacrifício é a menor distância entre o querer e o realizar.
Deus pede. A opção de dar, obedecendo ou não, é nossa.
Quem crê, vem com a gente. Porque nós vamos ao Monte Moriá.
Quem não crê, fica.
Mesmo os que não creem vão ver, com certeza, mas vão ver na vida dos outros.
Onde você quer ver? Na sua vida ou na dos outros?
Eu quero ver na minha e na dos outros também.

Bispo Romualdo Panceiro

Princípio da Fé


A partir da rebeldia de Adão, o mundo entrou em crise espiritual e, consequentemente, moral.
Sem a direção Divina, a humanidade desenvolveu a idolatria, a indisciplina e a desordem.
Para dar nova chance à humanidade o Senhor teria de enviar Seu Filho para morrer por ela.

Mas, como gerar Jesus num mundo idólatra?
Como gerar o Santo Filho de Deus no meio do pecado?
Então, o Senhor resolveu gerar, primeiro, um povo separado dos demais povos pagãos.
Abraão foi o único que atendia ao plano Divino.
Sua fé relacionada à inteligência se adequava à parceria com Deus.
Deus é espírito, sabedoria, inteligência, razão…
A comunhão com Ele exige uma fé relacionada ao intelecto.
Abraão raciocinava.
Preferia o ateísmo a acreditar nos deuses criados pela arte e imaginação humana.
Deus escolheu Abraão porque ele pensava.
Usava o raciocínio para escolher e não o coração.
Mesmo assim, para fazer dele uma nação, tinha de retirá-lo de seu mundo particular.
Do contrário, influenciado pelos familiares e costumes pagãos daquela sociedade, não teria ouvidos para prestar atenção à voz de Deus.
A primeira prova de sua fé foi o sacrifício de deixar a terra do pecado, deixar os familiares e até renunciar a liderança de seu clã.
Esse mesmo critério no processo seletivo dos filhos de Deus se aplica nos dias atuais.
Jesus disse:
“Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me.”Mateus 16.24
Na parceria com Deus não há uma terceira pessoa.
Ou Ele é o Primeiro na vida ou não faz parte dela.
Para se ter a honra de tê-Lo como SENHOR, Ele exige ser o Primeiro, a Primícia na vida...
É como Jesus diz:
“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a Mim não é digno de Mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a Mim não é digno de Mim; e quem não toma a sua cruz e vem após Mim não é digno de Mim.
Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por Minha causa achá-la-á.”
 Mateus 10.37-39