Instagram

terça-feira, 31 de julho de 2012

O Capitalismo em Transição

O termo transição designa uma fase da evolução da sociedade em que se agravam cada vez mais as dificuldades em manter o sistema económico em vigor e começa a surgir um outro sistema que, após um período de grande tensão e até violência, consegue assumir novas condições de existência. Uma época de transição corresponde a um período de contradições e perturbações económicas, sociais e políticas susceptíveis de provocar uma revolução no desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção.
Os germes da transição começaram a desenvolver-se através da desintegração do sistema tributário, agravado com a expansão da atividade mercantil. Esta transformação operou-se por um processo complexo, muito longe de ser linear, em que o capital começa a dominar a produção. Para a concretização deste processo de mudança, foi essencial a concentração da riqueza monetária e dos meios de produção, a transformação de produtores independentes ou ligados a estruturas senhoriais em trabalhadores assalariados.
As grandes descobertas, o comércio internacional, a pilhagem colonial, foram alguns dos meios que permitiram a acumulação do capital e o desenvolvimento da forma capitalista de produção de mercadorias. Marx cita, como uma outra forma de transição para um modo de produção superior, as sociedades por ações e os monopólios que concentram a propriedade privada à escala da sociedade.
A transição para o sistema capitalista resultou ainda da convergência de outros fatores como: a modernização da agricultura que favoreceu o crescimento populacional; a transição da manufatura e do artesanato corporativo na formação da pequena indústria; a transformação da estrutura de propriedade; a revolução dos transportes; o desenvolvimento do comércio; o desmoronar de um bloqueio estrutural feudal que manteve o seu jugo sobre as sociedades europeias ao longo de vários séculos, impedindo o seu desenvolvimento.
No século XVIII, sobretudo na Inglaterra, registaram-se profundas mudanças no setor agrícola. A perspectiva individualista em relação à terra, a eliminação da terra comunitária tradicionalmente utilizada para apascentar o gado e a procura de um maior lucro, fizeram-se acompanhar do aparecimento de divisórias para o gado e a subordinação da criação de gado à agricultura. Os animais eram agora avaliados em termos da sua capacidade de produção de estrume, pela sua capacidade de carga e tração, pelos produtos comerciáveis que podiam fornecer. Os campos são convertidos em pastagens para alimentar rebanhos de carneiros, pois obtinha-se maior lucro com o comércio da lã. Começou então a registrar-se um movimento de vedação de propriedades, de supressão do livre acesso às terras e de formação de grandes e numerosos latifúndios. Os grandes proprietários começaram a apropriar-se das terras comunais, cercando-as para nelas fazerem pastar os seus rebanhos. A ocupação destas terras impedia que os camponeses continuassem a usá-las para nelas apascentarem o gado e delas extraírem madeira para aquecimento e para a construção. Os comerciantes ou os grandes proprietários adquiriam terras que arrendavam por contratos a curto prazo com adiantamentos em dinheiro para melhorar os utensílios necessários à lavoura e a aquisição de sementes. Os grandes agrários criaram um instrumento legal do qual retiraram grandes benefícios: o sistema de em parcelamento levou ao desaparecimento dos direitos comunitários sobre as parcelas que, uma vez concentradas, originavam uma exploração mais racional, ao mesmo tempo que a terra comunitária decrescia com o avanço da privatização; os prados comunais, transformados em pradarias cercadas e separadas dos outros campos, eram adquiridos pelos grandes proprietários, desejosos de aí pastarem e criarem os seus carneiros. Esta política correspondia à intensa procura de lã, devido à expansão das grandes indústrias têxteis. A Inglaterra não produzia algodão, mas cultivavam-no nas plantações existentes suas colónias da Índia Ocidental. Com a afluência de capitais à agricultura constituíram-se unidades agrícolas de grande dimensão, as terras caem na mão de membros da burguesia rica interessada em tirar delas produtos que possam comercializar. O grande agricultor tende a adquirir uma mentalidade “capitalista” e a considerar que a empresa agrícola deve ser um negócio como qualquer outro, devendo o rendimento tornar-se o seu objectivo e o prémio do seu esforço.
Pouco a pouco o mestre artesão transforma-se em pequeno capitalista e deixa ele próprio de trabalhar no seu ofício; opõe-se às regras da corporação e contribui para o seu declínio e dissolução. As mudanças tornam-se decisivas quando a produção começa a ser industrializada e a indústria se destaca do artesanato. Antes, o mercador fornecia matéria-prima a artífices diversos que trabalham na oficina ou no domicílio. Porém, a aquisição de máquinas e novas ferramentas torna-se inacessível e os artesãos já não as conseguem adquirir. Assim, se realiza a separação entre o capital e o trabalho que vai opor duas classes sociais: a dos capitalistas, proprietários dos meios de produção, e a dos artífices, que para viverem, têm de vender a sua força de trabalho.
Seguidamente, o capitalismo encontra vantagem em concentrar os trabalhadores num edifício com os instrumentos e ferramentas que lhe pertencem. Para além das novas tecnologias também foi necessário concentrar o capital para a aquisição das mesmas e para o investimento em novas instalações. O desenvolvimento das primeiras fábricas não exigiu avultados investimentos. Os investidores surgiram dos grandes proprietários agrários que tinham enriquecido à custa do aumento das rendas agrícolas, dos comerciantes que canalizaram os seus lucros para fora da sua área de circulação aplicando-os no sector da produção, e dos primeiros empresários envolvidos no sector industrial que se decidiram em favor do processo de mudança organizacional e tecnológica exigida pela nova situação económica.
A produção em massa só foi possível graças à introdução de máquinas na produção e nos transportes e à existência prévia dum mercado capaz de absorver os produtos fornecidos pelas novas unidades de produção. Diversas empresas industriais que tinham sido criadas pelo Estado foram entregues à iniciativa privada. O lucro industrial torna-se então num dos principais motores da acumulação de capital.
Um despertar económico ganhou ímpeto no século XVIII, graças ao processo de industrialização que começou em Inglaterra, principal responsável pelo aparecimento dum novo sistema e uma nova era para a economia. O processo de industrialização permitiu uma expansão ininterrupta das forças de produção, bem como o crescimento auto-sustentado do capitalismo. Neste evoluir se enquadram os parâmetros determinantes da Revolução Industrial.
No mesmo século, foram abertas milhares de quilómetros de estradas novas. A navegação fluvial e a construção de novos canais possibilitaram a criação duma extensa rede de meios de comunicação alternativos em relação às estradas. Paralelamente, assistiu-se à modernização dos portos, das instalações alfandegárias, dos armazéns e dos meios de transporte marítimo.
Contribuiu para o processo de formação e desenvolvimento do capitalismo a época dos descobrimentos geográficos. As novas técnicas na arte de navegar marcam o início das grandes explorações marítimas, tornaram conhecidas novas terras e novos povos, novos produtos foram trazidos para a Europa, novos mercados se abriram. Afluíram ao continente europeu tesouros fabulosos. Grande parte dessas riquezas foi gasta em despesas sumptuárias e em aventuras militares, acabando por cair nas mãos dos grandes mercadores e banqueiros da época, que bem cedo se tornaram poderosos intermediários nos negócios coloniais. Pesados tributos foram impostos aos povos submetidos que tinham de ser pagos em dinheiro, o que só poderiam obter se trabalhassem para os colonizadores. Esta política permitiu ampliar o trabalho servil e assalariado.
A posição geográfica de Portugal permitiu-lhe desempenhar o papel de intermediário entre o tráfego mediterrâneo e oceânico, beneficiando da ajuda que o Estado concedeu aos empreendimentos marítimos. A expansão comercial e mercantil portuguesa contribuiu para acelerar a passagem ao capitalismo. O estabelecimento de rotas de comunicação marítima intercontinentais conduziu à expansão da acumulação de capital, por via do saque dos povos de África, Ásia e América, e a uma grande subida das taxas de lucro.
A expansão do comércio foi acelerada por um conjunto de factores de natureza social. O objectivo inicial de acumulação da riqueza sob a forma monetária conduziu ao favorecimento de camadas superiores da população ainda não privilegiadas. Entre estes podem citar-se: os agricultores com certo nível de riqueza e que por isso obtiveram um estatuto político e jurídico mais protegido; a burguesia mercantil que se ia formando e encontrava nos profissionais do comércio externo a criação dum sector a beneficiar de amplas possibilidades de acumulação de capitais; os armadores navais que, em estreita ligação com os comerciantes relacionados com os mercados estrangeiros, formalizavam um sector de transportes marítimos com características proto-capitalistas. A expansão do comércio internacional deu lugar à formação dum conjunto de centros mercantis.
Tem sido classificado de “capitalismo comercial” o período decorrido de fins do século XV ao fim do século XVIII. Com efeito, o capital comercial deu um forte impulso ao capitalismo industrial ao aumentar as possibilidades de exportação e desempenhou o papel de motor da expansão económica, sobretudo quando os descobrimentos marítimos abriram novos horizontes e possibilidades.
O afluxo dos metais preciosos, ouro e prata, que vindos do continente americano se espalham por toda a Europa Ocidental, provocou uma subida de preços e suscitaram o nascimento de novas indústrias. O contacto com novos produtos tornou-se objecto dum comércio próspero que em breve seria monopolizado por grandes sociedades por acções. Porém, o comércio marítimo, no caso português, não resultou da acção de companhias privadas e privilegiadas, mas duma colaboração do Estado e dos particulares, conservando o Estado a escolha dos itinerários, época das expedições, nomeação de capitães, etc., e fornecendo aos particulares os capitais e os homens.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Só para inteligentes




A escravidão deixou marcas tão profundas que ainda não foram apagadas.
Talvez jamais o sejam.
Os maiores aliados dos brancos foram a religião católica e o impedimento do negro em pensar. Isso tudo à custa de constantes martírios dos trabalhos forçados.
Os senhores feudais diziam entre si: não podemos dar descanso aos negros para não permiti-los pensar. Se os deixarmos pensar, levantar-se-ão contra nós.
Essa tem sido a tática mais usada do inferno para escravizar os seres humanos.
Os animais irracionais mais violentos são dominados pelo homem porque não pensam.
Satanás tem usado todos os meios possíveis para impedir o ser humano de pensar.
Jesus foi, severamente, perseguido e odiado porque ensinava o povo a pensar.
A IURD também tem sido odiada por muitos porque se esmera em ensinar o povo a pensar.
“… o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a Luz do Evangelho…” - Espírito Santo - 2 Coríntios 4.4
“…e conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará.” - Jesus - João 8.32
Ele não disse: sentireis a verdade e a verdade vos libertará.
Muitos supostos cristãos cantam a verdade, se emocionam com a verdade e até sentem a verdade...
Mas nunca conheceram a Verdade.
É incrível como as pessoas são mais inclinadas a sentir do que a pensar.
Satanás sabe disso muito bem.
Daí a razão porque o mundo é cheio de emoções.
Enquanto os seres humanos não usarem a capacidade de raciocínio, nunca, jamais e em tempo algum serão livres.
Permanecerão escravos dos vícios, da religiosidade, de ideias e pensamentos de pobreza, de mitos, de horóscopos, de canções recheadas de emoções, enfim, suas mentes estarão confinadas à subserviência do coração.
Quando alguém quer subir na vida investe num curso acadêmico que lhe dará competência profissional.
Para tanto, esforça-se para entrar na faculdade, sacrifica dinheiro, tempo e lazer.
Lá, não aprende apenas uma profissão, mas, sobretudo, desenvolve o raciocínio para extrair mais de seu potencial.
Nada de emoções.
Quem vive de emoções é como criança. Não sabe como defender-se porque não sabe usar a razão.
Ela vive de emoção em emoção, por isso tem sido presa fácil dos pedófilos.
Conselho: mães, nunca, jamais e em tempo algum confiem suas crianças nas mãos de adultos.
Deus os abençoe abundantemente.

Beleza de Interpretação




Gostei tanto da colocação da Lídice Carvalho no meu blog, que não poderia deixar passar em branco.
Sua sensibilidade espiritual para com a jovem, garota de programa, exprime o mesmo sentimento de Deus para com os sinceros de coração.
Sua comparação com as palavras de nosso Senhor foi mesmo do Espírito Santo.
Deus abençoe a todos os internautas.

Bispo, assisti à programação da IURDTV na hora em que esta mulher de fé participava, e posso compará-la à mulher desta passagem bíblica:
"E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher?
Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés. Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com unguento.
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados".
 Lucas 7.44-48

ELA VAI ARREBENTAR...

Exemplo de Fé


Jesus disse:
"E eu vos recomendo: das riquezas de origem iníqua fazei amigos; para que, quando aquelas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos." Lucas 16.9

Até quando ?...




Até quando precisamos apanhar para aprender que as aparências enganam?
Que o coração incita a pessoa errada para a pessoa certa?
Que a fé emotiva é morta? Tiago 2.26
Que só estimula esperanças vazias?
Que ela é fiel parceira do diabo?
Que tudo tem a ver com as religiões?
Que nada tem a ver com a fé bíblica?
Até quando precisamos apanhar para aprender que sem sacrifício não há conquista?Filipenses 4.18
Que a salvação da alma exige sacrifício diário da nossa vontade até a morte? Mateus 16.24
Até quando precisamos apanhar para aprender que o pecado é um demônio que escraviza o pecador? Romanos 6.14
Até quando precisamos apanhar para aprender que Deus não é mágico?
Que o milagre é o resultado de uma parceria harmônica entre a criatura e o Criador?
Até quando vão sofrer indigestão espiritual por misturarem vinho novo com velho?
Até quando os cabeçudos vão insistir em dividir seu tempo com Deus e com o diabo?
Um dia no "espírito" e outros dias na carne?
Até quando vão tentar agradar a Deus e ao mundo?
Por conta dos amigos, até quando vão continuar sendo inimigos do Deus de Abraão?Tiago 4.4
Até quando vão mostrar-se mais tementes ao diabo do que ao SENHOR Deus Altíssimo?
Quando vão perceber que a falta do Espírito Santo significa ausência de Jesus, ausência de salvação e de vida eterna? Romanos 8.9

O que você faria no seu lugar ?




Poxa! Eu era tão feliz na IURD, mas por causa das críticas de muitas pessoas, inclusive dos meus pais que são contra a Igreja, saí e fui para a Assembleia.
Porém, entro todos os dias no Blog do bispo Macedo, e assim me sinto mais firme.
Ah! Se eu pudesse voltar para a IURD, me arrependo até hoje por ter ido para outra igreja, pois eu era mais feliz e não tinha tanta tristeza na minha vida como tenho agora.
Hoje eu só ando triste, sem vontade de fazer nada e até mesmo sem forças para continuar com a minha faculdade de medicina. Se eu tivesse escutado o pastor que estava na minha cidade, que dizia para eu passar por cima de todos essas críticas, não estaria passando por isso. Estou até entrando em depressão por não poder me abrir com os meus pastores da Assembleia, como antes eu podia com os pastores da IURD.
Na Igreja Universal eu fui batizado nas águas e no Espírito Santo, fui consagrado a obreiro, estava como líder do Força Jovem da minha cidade, mas por meus pais falarem tanto na minha cabeça, acabei abandonando tudo o que eu mais gostava para ouvir a voz deles.
Hoje me arrependo, porque não sei fazer outra coisa a não ser chorar e ficar dentro de casa, pois não tenho ânimo para nada.
Mas um dia eu voltarei para a melhor Igreja do mundo, para a IURD. Mesmo que meus pais nunca mais olhem para a minha cara, não tem problema, pois eu quero ter a minha salvação...
Amigo

Diabo expulso pelo Facebook



Olá, querido bispo!
Queria comentar com o senhor um fato que ocorreu com minha irmã, que é esposa de pastor e está na luta no México. É um pouco longo, mas muito interessante.
Minha irmã atende uma garota de 14 anos, cuja mãe é "taróloga", o pai é viciado em drogas e o irmão odeia a IURD. Essa garota sempre viu muitos demônios, 24 horas por dia, que não a deixavam dormir, estudar, comer e nem sequer beber água.
Quando a jovem manifestou na igreja, o diabo disse que a mataria de fome. Quando manifesta, ela fica consciente e ouve todos os planos do diabo. Minha irmã tem acompanhado o processo de libertação dela bem de perto.
À noite, quando fica atormentada no quarto, vendo demônios e sem poder dormir, a menina entra no chat do Facebook e chama minha irmã. Durante uma conversa, a menina começou a escrever coisas estranhas e minha irmã pensou que fosse o irmão dela no computador, mas não era isso…
Segue uma parte da conversa (a menina é Bibiana e Sandra é minha irmã):
Bibiana: - Me deixa em paz!
Sandra: - Você sempre é tão respeitosa comigo, por isso sei que não é você.
Bibiana: - Sou eu! Algum problema?
Sandra: - Não acredito, essa não é a Bibiana.
Bibiana: - Me deixa em paz!
Sandra: - Ok, para Bibiana sempre estarei de braços abertos, quando ela necessitar, estarei disponível para ajudá-la.
Bibiana: - Vá embora para longe, afaste-se dela!
Sandra: - Olha, pode me dizer quem é você, por favor? É o irmão dela? Juan Pablo?
Bibiana: - Ele foi viajar. Estou no corpo dela, adivinha quem sou eu? Legião, esse é o meu nome.
Sandra: - Então, maldita Legião, seja queimada agora, em nome de Jesus que te venceu. Sai dela agora!
Bibiana: - Nãoooooo!
Sandra: - É uma ordem, em nome de Jesus que te venceu na cruz, receba fogo, fogo, fogo que te consome.
Bibiana: - Graças a você e a sua maldita ajuda, em vez de 7, agora somos 3, eu te odeio!
Sandra: - Exércitos de Anjos do Deus Altíssimo, o Deus de Abraão, te arrancam dela agora, eu te odeio muito mais, maldito demônio, derrotado. Sai dela agora!
Bibiana: - Nãooo, ela é minha.
Sandra: - Sejam amarrados com o fogo de Deus e os anjos do meu Senhor arrancam vocês agora, em nome de Jesus. Sai dela, para nunca mais voltar!
Bibiana: - Eu não vou sair nunca, sua maldita, desgraçada. Te odeio! Quem é você para me dizer o que fazer?
Sandra: - Eu sou filha do Deus Altíssimo e ordeno, em nome de Jesus, que você saia dela agora! Você não é ninguém, seu maldito derrotado, vá agora para o lago de fogo!
Depois disso, a conversa cessou. Porém, passado um tempo, Bibiana chamou minha irmã pela câmera e contou que via suas mãos digitando aquilo tudo, sem que ela pudesse voltar a si e tomar o controle de seu corpo. Contou que o demônio voltou as mãos dela para o próprio pescoço e começou a apertar com muita força dizendo que iria matá-la.
Bibiana estava impotente e sozinha, sem poder fazer nada, sem controle de suas mãos e asfixiando a si própria, mas a ordem já havia sido dada e Bibiana ouviu claramente uma voz que disse: "Ela é minha, solte-a agora!". Então Bibiana voltou a si e já não via mais nenhum demônio no quarto, estava aliviada, feliz. Chamou minha irmã, contou tudo, dormiu a noite toda e, no dia seguinte, estava buscando a Deus naIURD.
O testemunho desta jovem será muito grande e certamente ganhará muitas almas!
Independentemente do meio, o diabo tem que se sujeitar ao nome de Jesus!!
Firme na fé de Abraão,
Amiga
Participe da Página Oficial do Bispo Macedo no Facebook.
Acesse: www.facebook.com/BispoMacedo e clique em Curtir.

Multirão da Fé


Quando Deus ordenou a Moisés erguer o Tabernáculo, o povo de Israel estava no deserto.
E o Senhor disse a Moisés: “Tomai, do que tendes, uma oferta para o SENHOR; cada um, de coração disposto, voluntariamente a trará por oferta ao SENHOR…” Êxodo 35.5
Aparentemente, o deserto não reunia quaisquer condições para se levantar oferta para a construção de um Templo Móvel da envergadura do Tabernáculo.
Mas como Deus não exige de Seu povo nada além do que ele possa atender, o apelo foi feito.
“Vieram homens e mulheres, todos dispostos de coração; trouxeram fivelas, pendentes, anéis, braceletes, todos os objetos de ouro; todo homem fazia oferta de ouro ao SENHOR…” Êxodo 35.22
“…e disseram a Moisés: O povo traz muito mais do que é necessário para o serviço da obra que o SENHOR ordenou se fizesse. Então, ordenou Moisés - e a ordem foi proclamada no arraial, dizendo: Nenhum homem ou mulher faça mais obra alguma para a oferta do santuário. Assim, o povo foi proibido de trazer mais.” Êxodo 36.5,6.
Deus é representado pelo Seu povo na Terra.
As ofertas exprimem sentimento de fé, louvor e gratidão para com o Senhor.
Quem dá disposição ao coração para ofertar?
Quem é capaz de mover milhões de pessoas num só espírito, numa só fé e num só coração para tornar possível Um Só Único Sonho?
Certamente, não é o diabo, nem os governos e muito menos empresários ou mesmo uma única pessoa humana, senão o Próprio Deus Altíssimo.
O mutirão da fé está lançado.
Quem se achar movido para fazer parte desta Obra, com certeza, é porque foi tocado pelo Espírito de Deus.
As ofertas em espécie deverão ser depositadas numa das contas:
Bradesco
Agência: 3396-0
C/C: 0240-2
Banco do Brasil
Agência: 3221-2
C/C: 1257-2
As ofertas em ouro, prata ou bronze deverão ser entregues em uma das Igrejas Universal do Reino de Deus.
Que o Deus de Abraão, de Isaque e de Israel multiplique suas bênçãos econômicas e espirituais como tem prometido na Sua Palavra.
E a sua vida seja como uma árvore plantada junto às águas, cujas folhas se renovam sempre e que, no devido tempo, dê abundantes frutos.
Em o Nome do Senhor Jesus Cristo,
Amém.

Emoção e Riqueza


Bispo, vi esse anúncio de um banco, num painel publicitário no aeroporto de JHB, e achei interessante. Olha como os ricos pensam:
"Emoção é a maior destruidora de riqueza. Gerenciá-la é a chave para o sucesso de seus investimentos."

Carta aos Sofridos




Tenho pensado assim: se eu, um mísero nada, sujeito a tantos erros e fraquezas, sinto uma dor insuportável ao saber dos seus sofrimentos, imagine o Senhor Jesus!
Você acha que Ele está fora de sua vida? Você pensa que Ele não sente também as suas dores?
Ah, minha amiga e meu amigo internauta, nosso Senhor não nos abandonou!
Sabemos que o Reino de Deus não é para tímidos ou covardes. Se assim fosse, ninguém necessitaria sacrificar, não é mesmo?
Contudo, Deus tem permitido passarmos por tribulações, angústias e períodos sem Suas respostas…
Por quê? Não sei… Mas, uma coisa eu sei e tenho certeza: “Todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Romanos 8.28
Vocês O amam?
Então, não se deixem levar pelas dúvidas do coração enganador!
Fernanda Martins, Maria Gonçalves, Bruna e todos os demais sofridos, vamos nos manter ligados numa só fé e num só espírito de oração diária, para que no seu devido tempo, venhamos colher os frutos da perseverança.
Os momentos difíceis sempre batem à nossa porta, mas nosso Senhor garante:
“…eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século”. Mateus 28.20
Ele está junto de você, agora mesmo, enquanto você lê esta carta!
Se quiser aproveitar o momento, converse com Ele aí mesmo!
Sejam abençoados em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Alerta a todas as obreiras






Meu nome é Rita, tenho 21 anos. Eu e minha família chegamos à IURD quando eu tinha seis anos, fomos libertos e entregamos nossas vidas a Deus. Minha mãe foi levantada a obreira e, aos 13 anos, eu também.
Aos 15, conheci um pastor que se interessou em "orar" comigo. Noivamos, após um ano e três meses. Eu o achava muito de Deus, não observava os detalhes e pensava que fazer “testes” era uma besteira. Ignorei o fato de ele ser nervoso, orgulhoso e discordar da direção da igreja.
Um dia ele foi repreendido e disciplinado por causa de orgulho. Ele se sentiu "injustiçado", se encheu de mágoa e abandonou a Obra. Tentaram me alertar. Um pastor conversou comigo e disse que a atitude dele não era a de um homem de Deus. Escutei tudo calada, mas dentro de mim crescia uma raiva. Eu disse que ficaria com ele, que não o abandonaria. Lembro-me de que a esposa do pastor me disse: "Rita, o diabo quer te pegar". Não dei ouvidos a ela, pelo contrário, aquilo alimentou ainda mais a minha raiva.
Ele foi morar com os pais, pois não tínhamos dinheiro para casar. Esfriamo-nos na fé, deixei de ser obreira, raramente ia à igreja e começamos a nos abrasar. Minha família acabou saindo da igreja, estávamos todos perdidos. Ele me disse que tinha que casar o mais rápido possível, que era agora ou nunca. Contrariando a minha vontade e a da minha família, nos casamos. Era para ser o dia mais lindo da minha vida, mas foi horrível. Sem igreja, sem vestido de noiva e com tristeza, pois pouco tempo antes eu havia me deitado com ele.
Não houve lua de mel, fomos morar em uma casa alugada. Nos primeiros meses já vieram as dívidas, nome sujo e falta de dinheiro, pois ele não tinha controle das finanças. Brigávamos muito, eu vivia triste, desejei o divórcio. Em busca de alegria, fomos a boates e tenho consciência de que se tivesse morrido naquela época, estaria no inferno. Como diz o bispo, aceitei o "Beijo de Judas" e, por conta de uma emoção, vivi o inferno. Então, me lembrei daquelas palavras: "Rita, o diabo quer te pegar". Ele pegou a mim, minha família e minha salvação.
Foi quando comecei a acompanhar seu blog novamente. Eu tinha raiva da igreja, mas sentia paz quando lia as mensagens do seu blog. Eu lia todos os dias, ouvia os podcasts e isso foi quebrando meu coração. Primeiro ia à igreja só para levar o dízimo. Eu me lembro de que o pastor dizia: “Filha, a fé vem pelo ouvir a Palavra”. Meu marido estava cada vez pior, minha vida sem razão, então tomei a decisão de voltar.
Uma noite, dobrei meus joelhos e clamei a Deus para que abençoasse a todos que eu tinha mágoa. Disse o nome de um por um, meu coração doía, parecia que ia sair pela boca, mas eu os perdoei. Então tive um reencontro com meu amado Espírito Santo e todo o peso foi tirado de mim. A partir daquele momento, Deus me deu paz e sabedoria para lidar com todos os problemas. Meu marido começou a me acompanhar à igreja. Passaram alguns meses e ele voltou a orar, deixou as más amizades e pegou firme.
Hoje sou obreira novamente. Minha família está indo à igreja e já vejo uma mudança muito grande em minha mãe. Trabalho em dois turnos para manter as despesas. Meu casamento é outro, mas não tem sido fácil minha luta para que meu marido mude, seja responsável, mais calmo e me dê segurança. É seu terceiro emprego em cinco meses e ainda não posso confiar nele em relação a dinheiro, mas creio que Deus irá transformá-lo.
A moral da minha história para todas as obreiras é: NÃO FAÇA O DESEJO DO SEU CORAÇÃO, por amor a sua salvação. Só estou salva hoje pela misericórdia de Deus. Por favor, obreiras, não se iludam com um pastor educado, bonito e que conversa bem. E vocês que namoram ou são noivas, observem, atentamente, absolutamente tudo, testem e não se deixem enganar pela aparência de santidade.
Eu poderia ter evitado todo esse sofrimento se tivesse sido racional, escutado a voz de Deus e ignorado meu coração. Coloquei em risco a minha salvação e a de toda a minha família, que se magoou.
Peço a Deus que tenha misericórdia de mim, pois não quero que minhas mãos estejam sujas de sangue. Isso é muito sério, tudo que eu passei foi desnecessário. Por favor, não façam igual a mim, pois estou salva novamente, mas conheço muitas outras que não voltaram, que estão no mundo, e tantas outras que morreram.
Dona Cristiane, eu agradeço pelas mensagens no blog, se Deus não tivesse usado a senhora, provavelmente, eu não estaria aqui lhe escrevendo este e-mail.
Rita

Juiz injusto ?



Tem sido dificílimo entender que o Deus de Abraão não é comparável a nada que existe ou venha a existir neste mundo.
Enquanto as pessoas não entenderem isso, a "ficha não vai cair" e, consequentemente, não haverá sede suficiente de conhecê-Lo.
Quando se fala em sacrifício, entrega da vida, renúncia total e coisas dessa natureza, elas pensam que há algo de extremo valor para se "trocar" com o Senhor Deus.
O que era mais precioso para o Senhor: a obediência de Abraão ou o seu Isaque?
Claro que era a obediência dele!
Em outras palavras, Jesus também fez tal pergunta: “…qual é maior: o ouro ou o santuário que santifica o ouro?" Mateus 23.17
Claro que é o Santuário que santifica a oferta!
A glória do Altíssimo é imensurável e inimaginável.
Nem os patriarcas, profetas e sacerdotes, por mais inspirados, consagrados e íntimos dEle, encontraram palavras para descrevê-Lo.
Até a Bíblia é pobre em adjetivos com respeito à Majestade, Grandeza e Glória do Senhor Deus de Abraão, de Isaque e de Israel.
Somente os Seus feitos podem dar uma ideia de Seu Ser.
Isaías disse: “Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com Ele?” Isaías 40.18
Usando os lábios do mesmo profeta, o Senhor diz:
“A quem Me comparareis para que Eu lhe seja igual? E que coisa semelhante confrontareis Comigo?” Isaías 46.5
“A quem, pois, Me comparareis para que Eu lhe seja igual? — diz o Santo.” Isaías 40.25
Quer dizer: quais palavras ou objetos podem exprimir Sua Grandeza?
Tamanha é a grandeza de Deus que não há ninguém nos Céus e na Terra habilitado para revelá-Lo.
Somente ELE, por meio do Espírito Santo, para realizar isto.
Para ser premiado não é preciso sorte.
Tem de querer.
Tem de mostrar, por meio de fatos da fé, que realmente quer.
Tem de ter sede, fome, força de vontade, garra, disposição, sacrificar a vida, sacrificar tudo, inclusive o primeiro amor à família, patrimônio, sonhos pessoais, enfim, tudo MESMO na Sua busca.
É TUDO POR TUDO.
Fazendo isso, é IMPOSSÍVEL O JUSTO SENHOR NÃO DAR O RETORNO.
Vale a pena registrar o sonho do Charles que não está longe de alcançar essa diferença de vida:
Ana, boa noite! Ao ler seu testemunho, choro... Feliz por você e... triste por mim. Sonho com essa certeza: a de conhecer o Senhor Jesus (ter um encontro verdadeiro), mas acabo acordando e a única certeza de que tenho é que isso nunca acontecerá. Sabe, Ana, já não tenho mais forças para continuar, insisto e percebo que quanto mais eu tento alcançá-Lo, mais O afasto para longe de mim. Já lutei contra várias pessoas, contra várias situações, mas a pior luta está sendo contra mim mesmo. Grato pelo espaço!
A Dayane também reflete a angústia da alma por ainda não tê-Lo conhecido:
Olá, Bispo. Eu tenho 20 anos e 15 anos na IURD. Quando ouço falar sobre o GOZO do NOVO NASCIMENTO e de como é MARAVILHOSO ter o ESPÍRITO SANTO, a minha alma fica triste por ter tanto tempo na IURD e ainda não saber quem é esse DEUS GRANDE que tantos falam.
Já saí da IURD, já voltei, já sofri no mundo, mas não conheço DEUS. De que me adianta ter tanta experiência de vida e não conhecer o Senhor Deus?
Quando ajudo as pessoas, sinto-me bem útil na obra. Mas para falar dEle, sem conhecê-Lo, é muito difícil.
EU QUERO, EU PRECISO CONHECER O SENHOR JESUS… AJUDE-ME BISPO, POR FAVOR. Não posso passar mais 20 anos sem conhecê-Lo.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Ah! Que dia!


Quero compartilhar o que estou vivendo, não dá para calar, não dá para guardar. É algo tão glorioso, tão extraordinário, que parece pular dentro de mim. Eu não sei se encontrarei palavras para descrever, porque é algo imensurável.
Como perdi tanto tempo, por que só agora? Meu Deus, como perdi!

Mesmo que alguém me dissesse: “Eu lhe darei todo o dinheiro do mundo para você me dar o que tem”.
Eu diria: “Não sou LOUCA, isso não se compra e nem se vende, porque o preço foi o Sangue derramado na Cruz do Calvário”.
Hoje, sei o que é viver o Reino de Deus aqui na Terra. É um gozo na alma, paz, alegria e confiança dentro de mim que nem eu me reconheço.
Às vezes, paro e fico pensando, não parece que sou eu, é algo tão grande, que fico dizendo: “Meu Deus, como o SENHOR é MARAVILHOSO!”.
Agora, realmente, eu amo. Não dependo das circunstâncias para amar, não dependo do amor das outras pessoas para amá-las, não preciso me dar bem com as pessoas para amá-las, simplesmente, eu as amo porque são almas. Simplesmente, porque eu também sou falha, pecadora e amada, mesmo sendo quem sou.
Se acontece algo que tenta me aborrecer, eu já não vejo com maus olhos. Tento entender a pessoa, coloco-me no lugar dela, trago aquilo para mim, no sentido de perceber o porquê, descobrir onde errei, o que fiz ou não fiz para acontecer aquilo, mas é de uma forma tão natural que não me tira a paz.
Sou livre. Estava falando com o meu Deus e parecia que estava flutuando, eu me via num lindo jardim dançando com Ele, quando Ele me falou: “E se Eu te trouxesse agora para Mim?”. Respondi: “Eu só teria a ganhar”.
Sabe o que Ele me respondeu?
“Não, minha filha. Você já está salva, mas ainda tenho muitas almas para salvar por meio da sua vida.”
Eu, simplesmente, Lhe disse: “Eis-me aqui para ser usada, a minha vida é para ser gasta".
Me senti um nada, fiquei tão envergonhada, quando lembrei do tempo que eu era egoísta. Enquanto eu vivia no meu mundo, vidas estavam sendo levadas para o abismo. Pedi perdão a Deus, e sei que ainda há tempo, e o tempo é agora.
Vou completar 15 anos nesta obra maravilhosa, e eu dizia, de uma forma automática, sem pensar e porque ouvia os outros dizendo: “Deixei tudo para ganhar almas".
Hoje sei que, realmente, eu até falava da salvação, falava de Deus, tentava ajudar as pessoas, mas não dava a vida, porque para dar a vida pelos outros, primeiro, tinha que dar a minha vida, totalmente, para DEUS.
Mas, como assim? Eu já não entreguei a minha vida para JESUS? Claro que sim! Só que não havia entregado, realmente, tudo. O meu egoísmo, as minhas vontades, os meus sentimentos, tudo isso me aprisionava, me limitava. Deus queria me usar, mas eu O impedia.
Como fui BURRA, NEGLIGENTE! Não tive olhos espirituais para ver que Deus queria primeiro a minha entrega, e só depois eu teria condições, dadas por Ele, para fazer Sua obra.
Mas, graças a Deus, depois de quase 15 anos, esse despertamento chegou. Ele acreditou em mim e não desistiu, como é lindo o meu Deus. Agora eu não quero decepcioná-Lo, sei que o tempo não volta atrás, mas de uma coisa eu sei, e ELE também: estou à disposição para gastar todos os segundos da minha vida para destronar o reino do diabo e acrescentar ao Reino de Deus.
Hoje posso dizer, sem sombra de dúvida, que deixei tudo, mesmo o meu tudo não sendo nada diante do que ELE fez e tem feito por mim, para ganhar ALMAS.
Ana Menezes

Só para meditar



Colaboração: Bispo Celso Júnior

O Sangue da Fé Ferve


O que mais falar sobre Abraão que não se tenha ensinado?
Contudo, há algo que poucos têm aprendido.
Nos muitos exemplos da vida de fé deste herói, ele tornou-se o referencial do Deus Vivo na Terra.


Isso não fica claro quando se fala em Deus com as pessoas.
Afinal de contas, cada ser humano tem considerado seu próprio deus.
Em geral, nos esportes, os loucos endeusam seus ídolos.
No mundo da música, outros loucos endeusam cantores.
Enfim, em cada segmento de sucesso, há sempre um deus idolatrado pela paixão popular.
Cada idólatra tem seu próprio deus.
Como separar o Único e verdadeiro Senhor Deus dos demais?
E como diferençar um filho de Deus dos idólatras?
A palavra "deus" significa um que é adorado.
Adoração ao filho constitui idolatria.
Adoração a qualquer humano, animal ou coisa constitui idolatria.
Por conta disso, crer em Deus não significa muito ou, praticamente, nada.
Contudo, a crença abraâmica mudou o sentido de se crer em Deus de forma inteligente.
Seu relacionamento com o Senhor Invisível ensina isto.
Ao invocarmos o Deus de Abraão, estamos dirigindo nossa fé, de forma inteligente, no Senhor que Se revelou a Abraão, fez-lhe promessas e as cumpriu nos mínimos detalhes.
Entre todas as religiões qual deus fez o mesmo com seus seguidores?
Alguém conhece outro deus que tenha cumprido suas promessas como o fez o de Abraão?
Somente Ele honrou e continua honrando Abraão e seus filhos na fé.
Abraão foi além da própria bênção.
Ele foi, é e sempre será o referencial de Deus em toda a Terra.
Quando, em o Nome do Senhor Jesus, oro e direciono meus pensamentos ao Deus de Abraão, a minha fé desperta.
Quando pronuncio o Deus de Isaque, a fé aumenta.
Quando completo minha concentração no Deus de Israel, o sangue da fé ferve e esqueço que estou no mundo.
Quando uso a fé no Deus de Abraão, no Deus de Isaque e no Deus de Israel é como se eu subisse a escada da fé até o Trono do Altíssimo.
Faça essa experiência você também.
Ao desafiar os profetas de Baal, o profeta Elias sabia que sua vida estava em jogo. Se sua oração não tivesse resposta imediata, seria morto. Então, orou:
“Ó SENHOR, Deus de Abraão, de Isaque e de Israel, fique, hoje, sabido que Tu és Deus em Israel, e que eu sou Teu servo e que, segundo a Tua palavra, fiz todas estas coisas.” I Reis 18.36
Sua oração não durou 20 segundos e o fogo desceu.
A manifestação gloriosa do Eterno e Único Deus, Desconhecido entre as nações, começou com Abraão.
Abraão ensina que não há limite na conquista pela fé.
Que não se deve medir esforços para praticar a fé inteligente.
Que a obediência incondicional à Voz de Deus foi sua cruz desde o princípio em que andou com o Altíssimo.
Com ele aprendemos que o tamanho da fé é medido pelo seu grau de sacrifício.
Com ele aprendemos a viver pela fé.
Com ele aprendemos a separar a fé da emoção, dos sentimentos do coração.
Com ele aprendemos a sacrificar.
Com ele constatamos a existência do Eterno Deus Criador.