quinta-feira, 27 de junho de 2013
A luta de Jacó
“Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus, e Ele se chegará a vós outros.” Tiago 4.7-8
O diabo não tem nenhum interesse em fugir de alguém, pelo contrário, o desejo dele é mostrar quem ele é na vida do ser humano, e para o que veio, isto é, matar, roubar e destruir.
Ele é capaz de tudo para não sair do casamento, da saúde, da vida sentimental, da família, da vida econômica, etc.
Mas, que poder é esse que o diabo vê na vida de uma pessoa, superior à sua força, a ponto de ele fugir?
Com certeza é a fé materializada no sacrifício. É com o sacrifício que se resiste ao diabo, não há outro jeito. Se ele insiste em ficar na vida de alguém, é porque ainda não viu o poder que o destrói. Até porque, resistir significa opor-se ao adversário, não fugir, manter-se firme, não sucumbir, não ceder. E só faz isso quem está cansado de si mesmo, cansado da vida que leva e de tudo. E por conta dessa determinação, coloca toda sua força na luta e sacrifica.
Foi isso que Jacó fez quando lutou com Deus no Vau de Jaboque:
“Então, disse: Já não te chamarás Jacó, e sim Israel, pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens e prevaleceste.” Gênesis 32.28
Lutar com os homens significa lutar consigo mesmo, pois ele não queria ser mais o que era. Lutar com Deus, em outras palavras, quer dizer: “O Senhor tem que me abençoar por conta do sacrifício que fiz distanciando-me de tudo – dos bens, das pessoas – ficando a sós Contigo!”
Nesta luta de Jacó consigo mesmo e com Deus, quem perdeu? Com certeza não foi Deus, Ele é invencível. Jacó prevaleceu, mas houve um derrotado. Sem dúvida foi o diabo.
O dia em que você ficar a sós com Deus no altar, você vencerá o diabo e ele fugirá da sua vida. Todos viram que Jacó mudou. Da mesma forma, todos vão ver sua mudança.
O diabo não foge do dinheiro, mesmo que pareça ser muito. Ele foge do sacrifício, ainda que pareça ser pouco. Porque quando ele vê o sacrifício, ele vê Deus.
Essa é a proposta desta Fogueira Santa.
Novidade: aplicativo do meu blog para ipad
Você tem iPad? Baixe agora!
No aplicativo Universal você pode acessar de forma interativa fotos, vídeos, mensagens, perguntas e respostas e tudo o que é postado no meu blog. Além disso, você pode deixar comentários e também compartilhar todo o conteúdo em suas redes sociais com seus amigos. Outra facilidade que o aplicativo dá é de assistir, em tempo real, ao que está sendo transmitido para todo o mundo pela IURD TV, como também ver os vídeos já exibidos.
O App Universal está disponível para download, gratuitamente, na Apple Store:https://itunes.apple.com/us/app/universal/id661286949
Por enquanto só para iPad. Futuramente estará em outros tablets também.
Cansei de ser eu...
Jacó cansou de ser Jacó.
Ter bênçãos, mas não ser a própria bênção;
Ter promessas, mas não desfrutá-las.
Até aquela memorável madrugada, sua vida foi de altos e baixos;
Mais baixos do que altos; tribulações, medos e angústias.
Enquanto se agarrava às conquistas, a maldição o perseguia.
Até que se cansou de fugir, de enganar e ser enganado;
Cansou de seu mau caráter.
Era preciso se consertar, ter um encontro com o Deus de seus pais.
Buscar a dignidade do caráter de seu pai Isaque,
A herança bendita de seu avô Abraão,
Enfim, ser a própria bênção.
O Deus Altíssimo queria fazer dele referencial para suas gerações como Abraão e Isaque o foram para ele.
Essa seria a maior herança para seus herdeiros;
O maior e melhor legado aos nossos descendentes: a própria bênção.
Duas histórias, um conflito
Todos temos pelo menos duas histórias dentro de nós. Uma com um final feliz, outra com futuro desastroso. O bem e o mal. A fé e a dúvida. O amor e a solidão. A saúde e a doença. Sempre desejando uma, mas temendo a outra.
Havia um homem chamado Jacó que viveu esse conflito por quase toda sua vida. Desde o ventre de sua mãe, ele já havia recebido uma promessa de Deus, garantindo um futuro abençoado, no qual ele seria o líder da sua tribo no lugar de seu pai, Isaque. Ao longo dos anos, porém, a realidade foi se distanciando da promessa.
Seu irmão gêmeo, Esaú, é quem tinha todas as características de um líder nato. Caçador, forte, corajoso. Jacó já tinha uma natureza mais pacata, caseira. Isso fez com que seu pai tratasse o irmão com favoritismo.
Duas histórias guerreavam dentro de Jacó. Uma dizia que ele seria grande, abençoado, feliz. A outra, a realidade, o mostrava um homem fraco, preterido pelo pai, à sombra do irmão, inseguro de si mesmo.
A grande descoberta de Jacó foi que ele podia escolher a história da sua vida. Por meio de uma luta com Deus, ele mudou tudo a seu respeito, até mesmo o próprio nome.
Você também tem duas histórias aí dentro de você. Talvez se sinta refém da que acaba ruim e muito distante da que realmente gostaria de protagonizar.
Não tenho dúvida sobre qual você quer escolher. A única questão é se está disposto a lutar com Deus para fazê-la se cumprir na sua vida.
Não tenho dúvida sobre qual você quer escolher. A única questão é se está disposto a lutar com Deus para fazê-la se cumprir na sua vida.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Não adianta!...
Não adianta querer ser grande e pensar pequeno.
Não adianta também querer ser grande da noite para o dia.
Ninguém nasce grande.
É a lei da natureza instituída pelo Criador.
Não adianta ser parceiro de Deus e depender de terceiros;
Ser parceiro de Deus e contar com a ajuda dos outros não é viver pela fé.
Ser parceiro de Deus e contar com a ajuda dos outros não é viver pela fé.
Querer não é poder.
Se querer fosse poder este mundo seria um mar de rosas,
Pois, quem não quer ser saudável, próspero, ter família e ser feliz?
Se querer fosse poder este mundo seria um mar de rosas,
Pois, quem não quer ser saudável, próspero, ter família e ser feliz?
Entre querer e poder há um enorme deserto a atravessar.
Essa travessia começa com um primeiro passo:
Determinação e firmeza de pensamento;
Pensamento de acordo com os pensamentos de Deus.
Essa travessia começa com um primeiro passo:
Determinação e firmeza de pensamento;
Pensamento de acordo com os pensamentos de Deus.
Em cada passo manter a mente fixa no mesmo conselho de Deus a Josué:
Tão-somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer (segundo toda a lei que Meu servo Moisés te ordenou) - pensamento de Deus -; dele não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem-sucedido por onde quer que andares. Josué 1.7
Avançar sempre nessa direção sem esperar ajuda de terceiros.
Mas confiar que Aquele que fez a Promessa é Fiel para cumpri-la.
Isso é viver pela fé;
É depender de Deus.
Mas confiar que Aquele que fez a Promessa é Fiel para cumpri-la.
Isso é viver pela fé;
É depender de Deus.
Quem vive um pacto com Deus não pode contar com outros.
Ou o Espírito do Deus Altíssimo é com você ou Ele não é.
Se você crê com todas as suas forças, então Ele lhe dá certeza de que você é Seu parceiro.
Tome atitude, aja sua fé, coloque em prática a inspiração dada, faça o que está ao seu alcance e aguarde Sua resposta.
Ou o Espírito do Deus Altíssimo é com você ou Ele não é.
Se você crê com todas as suas forças, então Ele lhe dá certeza de que você é Seu parceiro.
Tome atitude, aja sua fé, coloque em prática a inspiração dada, faça o que está ao seu alcance e aguarde Sua resposta.
Depender de uma parceria com Deus e seguir em frente sem esperar ajuda dos outros tem sido o princípio básico da fé.
Deus fez a promessa a Abraão e aos seus descendentes.
Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Gálatas 3.7
Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão. Gálatas 3.7
Isaque foi abençoado e transferiu sua bênção para Jacó;
Mesmo assim, de forma fraudulenta, Jacó tomou posse da bênção,
Mesmo assim, de forma fraudulenta, Jacó tomou posse da bênção,
Tornou-se riquíssimo, mas ainda não era a própria bênção.
Possuía a promessa da bênção, mas não era feliz;
Possuía a promessa, mas não era a bênção.
Possuía a promessa da bênção, mas não era feliz;
Possuía a promessa, mas não era a bênção.
O presente de Jacó
Olá, bispo!
Esta manhã estive pensando sobre qual seria o valor do presente que Jacó deu a seu irmão Esaú, na moeda atual, e achei alguém que tinha feito os cálculos em março deste ano, segundo o valor de mercado aqui nos Estados Unidos. Os valores parecem bem razoáveis.
Estes são os valores atuais aproximados dos animais que Jacó deu de presente a seu irmão (em dólar, convertido para real no final):
200 cabras: $163 cada = 32.600 dólares
20 bodes: $177 cada = 3.540 dólares
200 ovelhas: $340 cada = 68.000 dólares
20 carneiros: $541 cada = 10.820 dólares
30 camelas de leite com suas crias: $15.000 cada = 450.000 dólares
40 vacas: $700 cada = 28.000 dólares
10 touros: $1.700 cada = 17.000 dólares
20 jumentas: $1.500 cada = 30.000 dólares
10 jumentinhos: $1.500 cada = 15.000 dólares
Total: 654.960 dólares (a 2,25 reais o dólar = 1.471.570,00 reais – um milhão, quatrocentos e setenta e um mil e quinhentos e setenta reais).
Eu sabia que Jacó era rico quando deixou Labão, mas nunca havia me dado conta do quanto era rico. Se ele foi capaz de dar a seu irmão um presente de mais de meio milhão de dólares, o que claramente foi um enorme sacrifício, imagine o que mais ele tinha.
Creio que esse presente teve um papel extremamente importante na história de Jacó, pois ele separou aqueles animais e os enviou a seu irmão pouco antes de lutar com Deus. Não acho que tenha sido uma coincidência. Podemos dizer que aquilo não foi apenas um presente para seu irmão, mas seu sacrifício para Deus.
Como o senhor tem falado, a oferta sobre o altar não tem valor quando temos algo contra um irmão em nossos corações. Ao dar aquele presente, Jacó estava limpando o coração para que o seu sacrifício fosse aceito por Deus.
A passagem bíblica também diz que o presente foi “adiante dele”, tal como fazem os nossos sacrifícios.
“Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes.”Provérbios 18.16
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Tudo coopera para quem é de Deus
Desde que o movimento começou, eu estava tentando entender a raiz de todo esse aparente caos que tomou conta do Brasil. Achei tudo muito suspeito, do nada todo mundo resolve sair às ruas, em massa, protestando contra tudo e todos? Realmente estava tentando entender, sem me deixar levar pela imprensa ou pelo que os outros diziam. Ontem, ao ver as imagens dos protestos no país, me deparei com uma foto da prefeitura paulista pichada com a palavra “desobediência”.
Ano passado, durante a campanha para prefeito de São Paulo, a Universal sofreu uma perseguição violenta, com calúnias e boatos requentados e servidos com bolinhos no café da manhã. Foi uma perseguição calculada e arquitetada não necessariamente por quem queria o nosso mal, mas para conseguir uma vitória política a todo custo. Mas não interessa se são nossos inimigos de coração ou não, é fato: todo aquele que se levanta contra quem é de Deus, está se levantando contra o próprio Deus. Cedo ou tarde, colhe o resultado.
Em 2010, participei da campanha presidencial a favor da Dilma. Não me arrependo, pois eu não estava lutando por um partido, mas pelos meus ideais: batemos na mentira, na injustiça e na manipulação da mídia. No entanto, nas eleições de 2012, optei por Russomano. Quando Haddad ameaçava ir para o terceiro lugar, a campanha perdeu o tom.
Passaram a distorcer a proposta do Russomano para a questão das passagens de ônibus, dizendo que ele acabaria com o Bilhete Único. Além disso, usaram o fato de ele ser do PRB para tentar vinculá-lo à Universal dizendo que ele era marionete do Bispo Macedo e que a Igreja governaria São Paulo. Trabalharam com o medo e o preconceito dos incautos, fizeram uma campanha desleal, mais suja e desesperada do que a que sofreram em 2010. Venderam a alma para o diabo.
Nos blogs e nas redes sociais, chamavam os bispos de ladrões, nos chamavam de ignorantes, de zumbis, diziam que éramos impedidos de pensar, que a Universal queria dominar o mundo e qualquer maldição sugerida contra o Bispo ou contra a Universal (e quando eu falo em “Universal” incluo cada um de nós, membros, pois a igreja é um organismo vivo) era bem recebida, pois valia tudo para ganhar.
Ganharam. Uma cidade que queriam há muito tempo, agora estava em suas mãos. O que eles não sabiam era o preço que teriam que pagar.
A promessa que Deus fez para Abraão, fez para o Bispo Macedo e para cada um de nós quando nascemos de Deus:
“Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem.” Gênesis 12.3. (Quem nos apoiou até hoje, foi abençoado; mas que fim tiveram aqueles que nos atacaram?)
Ao nos amaldiçoar, amaldiçoaram a si mesmos. Deus, como sempre, converteu a maldição em bênção para nós, mas eles colhem agora o que plantaram lá atrás. Porque não pode ser coincidência que o tema das passagens tenha sido o que eles mais bateram na campanha do PRB ano passado, envolvendo o nome da Igreja para desconstruir a candidatura de Russomano.
No início do cristianismo, os fariseus perseguiram os apóstolos e conseguiram prendê-los. Gamaliel, um mestre da lei, muito respeitado, deu as palavras de sabedoria que deveriam ser ouvidas por todos que nos perseguem:
“Agora, vos digo: dai de mão a estes homens, deixai-os; porque, se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los,para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus." Atos 5.38
“Agora, vos digo: dai de mão a estes homens, deixai-os; porque, se este conselho ou esta obra vem de homens, perecerá; mas, se é de Deus, não podereis destruí-los,para que não sejais, porventura, achados lutando contra Deus." Atos 5.38
Do início ao fim da Bíblia a gente vê isso com clareza. Quem luta contra os servos de Deus luta contra o próprio Deus.
Ainda que não tenham tido consciência disso na época, a moeda que usaram para vender a campanha é a mesma que se cobra agora. Eu tenho plena convicção de que é por isso que os protestos começaram com a questão das passagens – e em São Paulo. Para que ficasse claro a quem tiver olhos espirituais. Os espíritos que vinham oprimindo o povo estão saindo, como um estouro de boiada. E o povo, em busca de liberdade, sai às ruas. Nessa multidão, saem os manifestantes (certos ou não, mas bem intencionados), e os manifestados, que são os que depredam, saqueiam e agridem...são os que picharam a fachada da prefeitura de São Paulo com a palavra que dá origem ao caos, à guerra, à baderna, a tudo o que há de pior: desobediência.
Essa é, na minha opinião, a razão de tudo o que temos visto nos últimos dias: quando decidiram mentir, enganar, distorcer e espalhar calúnias, eles fizeram uma escolha. Optaram pela desobediência a Deus e pela injustiça. Quem planta desobediência, colhe desobediência. Quem planta injustiça, colhe injustiça. Não estou aqui rindo deles ou dizendo: “Bem feito”. Não. É com pesar que escrevo essas palavras, porque eu sempre torci para que fizessem a escolha certa, para que abrissem os olhos.
Não estou aqui também dizendo que eles são nossos inimigos, não são. Mas a realidade é uma só: quem planta, colhe. Seja pobre, seja rico, não importa, a escolha da semente determina a colheita.
Não é nosso papel pregar anarquia, mas é nosso papel alertar àqueles que foram colocados no poder para cuidar do povo que eles não receberam meramente um cargo, mas uma responsabilidade muito grande. E a quem muito foi dado, muito será cobrado. Seja em qual partido for, seja em qual esfera for, se há corrupção, há injustiça. Se há injustiça contra um povo que tem orado pelo seu País, ela não ficará impune.
“Ai dos que decretam leis injustas, dos que escrevem leis de opressão, para negarem justiça aos pobres, para arrebatarem o direito aos aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos.” Isaías 10.1,2
O povo nas ruas hoje é, também, parte do cumprimento dessa palavra. Mas a Bíblia também diz que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus. Por mais que as manifestações pareçam, às vezes, tender para o caos, por mais que não saibamos onde vão dar, podemos ter certeza, por causa dessa Palavra, que tudo, absolutamente tudo o que está acontecendo vai cooperar para o nosso bem. Não sei como, mas tenho certeza de que vai. Nossa verdadeira luta não é lá nas ruas, nossa luta não é contra a carne ou sangue, mas, sim, espiritual. E por almas. Tenho certeza de que todas as coisas cooperarão para o crescimento do Reino de Deus em nosso País.
Foto: Eduardo Enomoto/R7
Diferença do injusto e o demasiadamente justo
O injusto não tem o que esconder, o justo é transparente, mas o demasiadamente justo esconde algo. Por quê?
“Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo?” Eclesiastes 7.16
Qual a diferença entre uma pessoa injusta e uma pessoa demasiadamente justa? Aparentemente, há uma grande diferença, mas, analisando o texto, verificamos que não há nenhuma.
Por trás das injustiças há um espírito do diabo. O Espírito de Deus é a base da justiça. Mas qual seria o espírito que estaria por trás da justiça em demasia? Considerando que ela destrói, não pode ser o Espírito de Deus, mas sim o do diabo.
Esse demônio atua com o orgulho. Se o injusto é orgulhoso, a pessoa demasiadamente justa é ainda mais. Tanto um quanto o outro tem fé em Deus, porém, o espírito de orgulho não os deixa viver pela fé.
Já o justo que vive pela fé é humilde. Com certeza, o demasiadamente justo pratica a justiça em exagero para tentar esconder o que está dentro de si. Normalmente, você vê isso em uma pessoa que não nasceu de Deus.
Veja o caso de Jó. Deus fez questão de mostrar suas qualidades ao diabo:“Observaste o Meu servo Jó? Porque ninguém há na terra semelhante a ele, homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desvia do mal.” Jó 1.8
Que pecado poderia ter uma pessoa íntegra, reta, temente a Deus e que se desviava do mal? Aparentemente nenhum, porém, mesmo com essas qualidades, não significa dizer que a pessoa teve um encontro com Deus – embora todas as pessoas que o Senhor Jesus batiza com o Espírito Santo tenham essas qualidades.
Para muitas pessoas o diabo fala: “Você é perfeita, honesta, qual o mal que você faz?” Por conta disso, ela não se vê perdida, não se acha pecadora.
Como pode Deus salvar uma pessoa assim? Como pode um espírito orgulhoso viver com o espírito humilde? Não há diálogo entre o orgulhoso e o humilde.
Mesmo perdendo tudo, Jó seguia íntegro, reto, temente a Deus e se desviando do mal, mas usando essas qualidades para se justificar diante de Deus. A perda de tudo, o fundo do poço, serviram para Jó pensar que, mesmo sendo o que era, ele estava perdido.
“Eu Te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos Te veem. Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza.” Jó 42.5,6
“Me abomino e me arrependo” (humildade): esse é o caminho para o novo nascimento e, em seguida, o batismo com o Espírito Santo.
Para as pessoas íntegras, retas, tementes a Deus e que não concordam com o mal, o caminho para o encontro com Deus é a humildade.
Onde está o orgulho, está o diabo.
Onde está a humildade, está o Deus de Jacó.
Orgulho e rebeldia
Faço a Obra há 13 anos, também fui pastor da Universal por 3 anos. Saí porque temia pela minha Salvação. Eu era um pastor que não dava a vida pelas ovelhas, e isto fez com que, mesmo no altar, eu ficasse longe do SENHOR. Pedi para sair e hoje sou um obreiro salvo. Muitos ex-colegas de altar saíram e foram para "outra" igreja, e, é claro, cansei de receber convites para ir pra lá. Eles prometiam igreja, carro e dinheiro. Como pode? Pregavam uma coisa e hoje vivem outra! Que DEUS tenha misericórdia destes homens.
Josué
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O problema é que o orgulho e a rebeldia andam juntos, e quando entram no coração é MUITO difícil sair.
Sandra Lima
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Ah, bispo! Tenho me tornado um viciado da fé, kkk! Pois todos os dias estou lendo seus comentários no Facebook e tenho aprendido, principalmente, a usar a fé e a revolta para solucionar as dificuldades da minha vida. Isso tem renovado minha fé a cada dia, pois sem fé é impossível vencer. Então, tomei a minha cruz e parti para a guerra, determinado a vencer de qualquer forma. Sem mencionar que eu estava quase parando, sem ânimo, parecia que estava em hipnose, mas, graças a Deus e ao senhor, voltei a ativar a fé viva.
Eduardo Lisboa/ Simões Filho
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Boa tarde, bispo!
Agradeço a Deus pelo senhor existir, pois o senhor faz parte da minha história de vida, e todos os dias eu "me surpreendo" com os seus feitos e palavras, totalmente guiados pelo Espírito Santo. Por intermédio do senhor, todos os dias eu aprendo algo novo de Deus, mesmo que seja dirigido a outrem, eu "acato pra mim" e procuro praticar, e me alegro em Deus por isso. Pois, de tudo se tira uma lição para o nosso crescimento espiritual. Deus o abençoe!
Agradeço a Deus pelo senhor existir, pois o senhor faz parte da minha história de vida, e todos os dias eu "me surpreendo" com os seus feitos e palavras, totalmente guiados pelo Espírito Santo. Por intermédio do senhor, todos os dias eu aprendo algo novo de Deus, mesmo que seja dirigido a outrem, eu "acato pra mim" e procuro praticar, e me alegro em Deus por isso. Pois, de tudo se tira uma lição para o nosso crescimento espiritual. Deus o abençoe!
Soraia Nolleto
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Quando estava falido, desesperado, abandonado e humilhado, não foi televisão, rádio, jornal, pastor, bispo e nem ninguém que me levou à Universal. Foi uma voz que falava no meu ouvido: “Vá lá naquela igreja onde você passou um dia e lhe chamou atenção, no centro de Campina Grande (PB)”. Só que eu não ia, e o sofrimento aumentava. E a voz continuava a me chamar. Um belo dia, resolvi ir até lá. Sem saber de nada, entrei. Hoje eu sei que a voz era Deus, que a Universal é de Deus, e por isso sou grato a Jesus.
Sergio Alberto Caturite – PB
Eu sou a Universal : Gibi
José Rodrigues - Gibi. Para mais informações, clique aqui: www.eusouauniversal.com/Gibi
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domingo, 16 de junho de 2013
Por que dinheiro é importante no sacrifício ?
O outro significado da palavra SACRIFÍCIO é renúncia de algo precioso.
É muito comum ouvirmos as pessoas falarem dentro da igreja que se entregaram de corpo, alma e espírito no Altar, porém, na maioria dos casos, não vemos a resposta de Deus se materializando nessas vidas. Por quê? É simples. Temos duas pernas para nos fazer chegar aonde queremos. Quando caminhamos, colocamos toda força do corpo na perna esquerda, enquanto a direita avança. Depois colocamos toda força do corpo na perna direita, enquanto a esquerda avança, certo? O sacrifício também é assim: existe a perna do espiritual e a perna do material. Muitos colocam toda força apenas no espiritual - jejuam, oram, se afastam do pecado -, mas temem agir a fé, renunciando no Altar o que pertence ao corpo, à alma e ao espírito, ou seja, o sacrifício material.
"Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser Meu discípulo." Lucas 14.33
Essa renúncia no Altar significa ter a consciência de que tudo que temos: casa, carro, dinheiro, filhos, marido, mulher etc., não nos pertence - está conosco apenas como um empréstimo que Deus pode nos pedir quando quiser e estaremos prontos para entregá-lo no Altar, ainda que nos custe um sacrifício.
"SENHOR, nosso Deus, toda esta abundância que preparamos para Te edificar uma casa ao Teu santo nome vem da Tua mão e é toda Tua." 1 Crônicas 29.16
Talvez você me pergunte: Por que o dinheiro é importante no sacrifício?
Já vimos muitas vezes nos noticiários mães dando seus filhos para outros adotarem com a alegação de que não têm condições para criá-los, mas você já viu alguma mãe dar uma caixa com milhões de dólares para alguém, alegando que não pode cuidar daquelas "pobres" notas verdes? Pois é. Possível é viver sem filhos, sem marido, sem família, mas não sem dinheiro, pois o ser humano precisa dele para sobreviver. O que nos pertenceu, o que nos pertence e o que nos pertencerá, uma vez entregue no Altar, nas mãos de Deus, simboliza o que fomos, o que somos e o que seremos no Altar.
Se vocês não querem depender de ninguém como muleta, mas só de vocês mesmos e de Deus para chegarem as suas conquistas, seja na área em que for, então ajam a fé no Altar com as duas pernas do sacrifício - a espiritual e a material. Assim vocês não só caminharão, mas correrão em busca de seus respectivos sucessos.
Pensem!
Deus os abençoe.
sábado, 15 de junho de 2013
CONTROLE-SE, POR FAVOR!
“Se não sabe controlar o seu ‘eu’, não poderá controlar as suas decisões e, consequentemente, os resultados serão catastróficos.”
O “EU” é o centro das decisões de cada ser humano. Mas, também é no “EU” que encontramos o núcleo daquilo que somos, das nossas crenças, emoções, sentimentos, vivências, experiências, conhecimentos… por isso, o “EU” de cada pessoa pode variar em muitos aspetos, mas, converge sempre num: na dificuldade que cada ser humano tem em controlar 100% o seu “EU”. O autocontrolo, na verdade, é uma rotina constante que todos, uns mais outros menos, intuitivamente, praticamos.
Todos os dias, mesmo sem nos darmos conta, diante das situações por vezes extremas com que lidamos, tentamos controlar aquilo que somos, por intermédio das nossas reações. E, quanto mais eficazes somos, mais assertivos, seguros e firmes conseguiremos ser nas decisões que tomamos ao longo da nossa vida. Por isso, lembre-se sempre desta equação: quanto maior for o seu autocontrolo, melhores serão as suas decisões e mais bem-sucedidos serão os resultados esperados!
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!
O pastor que tirava os sapatos para subir no altar
Eu era uma simples e inexpressiva adolescente de 14 anos de idade.
Na cidade onde morava a nossa Igreja Universal estava apenas nascendo. A cada dia que eu chegava à Igreja para assistir uma reunião, junto com minha mãe e minhas irmãs, um pouquinho dela ia se formando. E aquele lugar deixou de ser um núcleo e passou a ser uma Igreja com as portas abertas diariamente. Ela foi inaugurada crua, sem ter um altar. Só havia mesmo as paredes e os bancos. Mas era lá que eu me encontrava com Deus. Não havia forro, apenas um telhado de zinco. A Igreja ficava em uma rua de chão batido, não havia nenhum atrativo físico para os olhos, mas era lá naquele lugar que eu recebia algo grandioso, que não poderia receber em nenhum palácio da cidade.
A Igreja estava nascendo literalmente a cada dia, e eu tive o privilégio de fazer parte desse nascimento. Com muito esforço, todo o povo se juntou em um mutirão de fé para erguer o altar da nossa Igreja. O pastor e sua esposa vinham todos os dias de muito longe, pois lá naquela cidade não havia moradia, então seu sacrifício era ainda maior. A cada dia que passava ele nos fazia enxergar a importância daquele lugar e com sua dedicação e entrega abençoava o povo que chegava todos os dias sofrendo em busca de ajuda.
O povo era muito unido e em pouco tempo o pastor conseguiu juntar uma quantia para construir o altar que ainda não existia. Na verdade ele não existia fisicamente, mas espiritualmente ela já estava lá. A presença de Deus naquele lugar era muito forte, até hoje me lembro dos momentos que tive com Deus naquele lugar. Foi lá que nasci de Deus, foi lá que me entreguei de fato e de verdade, foi lá que o meu Senhor Jesus me salvou, eu amo aquele lugar.
Enfim começou a construção do altar. Em um belo dia quando eu e minha irmã chegamos à Igreja, o pastor nos pediu para acompanhá-lo até a madeireira da cidade. Fomos com ele caminhando uns quinze minutos até chegarmos lá. E na volta a gente pode ter o privilégio de ajudá-lo a carregar as madeiras que iriam levantar aquele altar, e não sabia eu, mas estava carregando ali a madeira do altar que alguns anos mais tarde eu iria servir a Deus. Ficamos felizes em poder ajudar, demos graças a Deus que naquele dia não havia nenhum homem para ajudar, senão teríamos ficado de fora. Mas o pastor sabia que podia contar com a gente e assim foi.
Em pouco tempo o altar foi erguido, com a ajuda de pessoas que talvez nem estejam mais vivas hoje, mas que contribuíram para eu estar aqui.
Portão, como é chamada a cidade onde encontrei o Senhor Jesus (ou melhor, Ele me encontrou), era um lugar simples, mas glorioso. Lá tive a minha base, o meu alicerce foi formado naquele lugar.
O altar havia ficado muito bonito, o pastor cuidou de cada detalhe pessoalmente. A cor das paredes, o verniz nas madeiras combinado com a cor do púlpito, as cadeiras no altar que ele comprou e trouxe dentro do trem, a toalha da mesa com rendas e enfim um lindo carpete vermelho de uns 10 mm que cobria todo o altar. Estava tudo perfeito, e com todo o cuidado e temor que o pastor tinha com aquele altar, todos nós aprendemos também a cuidar dele com muito amor e dedicação. E uma coisa que até hoje eu não consigo esquecer e está bem viva em minha memória é que mesmo estando muito frio e o pastor sendo carioca, ainda assim ele tirava os sapatos para subir no altar. Podia ser a reunião que fosse, lá estava os sapatos do pastor parados em baixo do altar, ele leu para nós a seguinte Palavra: “...tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” Êxodo 3:5. Aquele gesto me ensinou o temor a Deus e ao altar. E todos nós tínhamos a mesma atitude quando íamos subir ao altar, os sapatos eram deixados no chão. E isso se espalhou por todo o povo da Igreja, quando havia consagração de dizimistas, era um emaranhado de sapatos em frente ao altar. E nós os obreiros ajudávamos o povo a achar o seu calçado no meio de tantos.
Que boas lembranças me trazem aquela época. O tempo em que eu aprendi que o altar é o lugar do sacrifício, o lugar Santo, separado. E aqueles que estiverem com as suas vidas no altar estarão seguros, protegidos no abrigo de Deus. E é no altar que eu quero estar até o meu último fôlego de vida. E o perfume Universal que exalava naquele lugar é igual aquele que li esses dias no Blog do Bispo Macedo no artigo “O Perfume”. O cheiro da madeira, do óleo, do suco da uva e também do nardo, esse perfume não tem como evaporar, pois acompanha a todos que estão com suas vidas no altar.
Obrigado Senhor Jesus por poder Te servir ao lado do meu marido em Teu altar e obrigado por existir pastores que deixam tudo para pregarem a Tua Palavra por esse mundo a fora. Que o Senhor abençoe a cada dia mais esses homens e mulheres de fé que foi por meio desses servos do Senhor que minha alma foi salva e hoje estou aqui. A minha oração é que o Senhor possa levantar mais pastores Flávio e D. Barbára por esse mundo afora. Seremos sempre gratos.
Na cidade onde morava a nossa Igreja Universal estava apenas nascendo. A cada dia que eu chegava à Igreja para assistir uma reunião, junto com minha mãe e minhas irmãs, um pouquinho dela ia se formando. E aquele lugar deixou de ser um núcleo e passou a ser uma Igreja com as portas abertas diariamente. Ela foi inaugurada crua, sem ter um altar. Só havia mesmo as paredes e os bancos. Mas era lá que eu me encontrava com Deus. Não havia forro, apenas um telhado de zinco. A Igreja ficava em uma rua de chão batido, não havia nenhum atrativo físico para os olhos, mas era lá naquele lugar que eu recebia algo grandioso, que não poderia receber em nenhum palácio da cidade.
A Igreja estava nascendo literalmente a cada dia, e eu tive o privilégio de fazer parte desse nascimento. Com muito esforço, todo o povo se juntou em um mutirão de fé para erguer o altar da nossa Igreja. O pastor e sua esposa vinham todos os dias de muito longe, pois lá naquela cidade não havia moradia, então seu sacrifício era ainda maior. A cada dia que passava ele nos fazia enxergar a importância daquele lugar e com sua dedicação e entrega abençoava o povo que chegava todos os dias sofrendo em busca de ajuda.
O povo era muito unido e em pouco tempo o pastor conseguiu juntar uma quantia para construir o altar que ainda não existia. Na verdade ele não existia fisicamente, mas espiritualmente ela já estava lá. A presença de Deus naquele lugar era muito forte, até hoje me lembro dos momentos que tive com Deus naquele lugar. Foi lá que nasci de Deus, foi lá que me entreguei de fato e de verdade, foi lá que o meu Senhor Jesus me salvou, eu amo aquele lugar.
Enfim começou a construção do altar. Em um belo dia quando eu e minha irmã chegamos à Igreja, o pastor nos pediu para acompanhá-lo até a madeireira da cidade. Fomos com ele caminhando uns quinze minutos até chegarmos lá. E na volta a gente pode ter o privilégio de ajudá-lo a carregar as madeiras que iriam levantar aquele altar, e não sabia eu, mas estava carregando ali a madeira do altar que alguns anos mais tarde eu iria servir a Deus. Ficamos felizes em poder ajudar, demos graças a Deus que naquele dia não havia nenhum homem para ajudar, senão teríamos ficado de fora. Mas o pastor sabia que podia contar com a gente e assim foi.
Em pouco tempo o altar foi erguido, com a ajuda de pessoas que talvez nem estejam mais vivas hoje, mas que contribuíram para eu estar aqui.
Portão, como é chamada a cidade onde encontrei o Senhor Jesus (ou melhor, Ele me encontrou), era um lugar simples, mas glorioso. Lá tive a minha base, o meu alicerce foi formado naquele lugar.
O altar havia ficado muito bonito, o pastor cuidou de cada detalhe pessoalmente. A cor das paredes, o verniz nas madeiras combinado com a cor do púlpito, as cadeiras no altar que ele comprou e trouxe dentro do trem, a toalha da mesa com rendas e enfim um lindo carpete vermelho de uns 10 mm que cobria todo o altar. Estava tudo perfeito, e com todo o cuidado e temor que o pastor tinha com aquele altar, todos nós aprendemos também a cuidar dele com muito amor e dedicação. E uma coisa que até hoje eu não consigo esquecer e está bem viva em minha memória é que mesmo estando muito frio e o pastor sendo carioca, ainda assim ele tirava os sapatos para subir no altar. Podia ser a reunião que fosse, lá estava os sapatos do pastor parados em baixo do altar, ele leu para nós a seguinte Palavra: “...tira as sandálias dos pés, porque o lugar em que estás é terra santa.” Êxodo 3:5. Aquele gesto me ensinou o temor a Deus e ao altar. E todos nós tínhamos a mesma atitude quando íamos subir ao altar, os sapatos eram deixados no chão. E isso se espalhou por todo o povo da Igreja, quando havia consagração de dizimistas, era um emaranhado de sapatos em frente ao altar. E nós os obreiros ajudávamos o povo a achar o seu calçado no meio de tantos.
Que boas lembranças me trazem aquela época. O tempo em que eu aprendi que o altar é o lugar do sacrifício, o lugar Santo, separado. E aqueles que estiverem com as suas vidas no altar estarão seguros, protegidos no abrigo de Deus. E é no altar que eu quero estar até o meu último fôlego de vida. E o perfume Universal que exalava naquele lugar é igual aquele que li esses dias no Blog do Bispo Macedo no artigo “O Perfume”. O cheiro da madeira, do óleo, do suco da uva e também do nardo, esse perfume não tem como evaporar, pois acompanha a todos que estão com suas vidas no altar.
Obrigado Senhor Jesus por poder Te servir ao lado do meu marido em Teu altar e obrigado por existir pastores que deixam tudo para pregarem a Tua Palavra por esse mundo a fora. Que o Senhor abençoe a cada dia mais esses homens e mulheres de fé que foi por meio desses servos do Senhor que minha alma foi salva e hoje estou aqui. A minha oração é que o Senhor possa levantar mais pastores Flávio e D. Barbára por esse mundo afora. Seremos sempre gratos.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Sopa de minhoca
Assim como é impossível manter o casamento sem o sacrifício do casal, também é impossível manter um pacto com Deus sem o sacrifício pessoal.
Sacrifício de renúncia a si mesmo, sacrifício do peso da cruz e sacrifício de andar nas pegadas de Jesus dia após dia até a morte.
Pacto, aliança, parceria ou casamento exige entrega, dedicação e fidelidade.
Ou seja, fé e amor.
Ou seja, fé e amor.
Além do Calvário, o Senhor Jesus continua sacrificando ao tolerar nossas falhas e fraquezas diárias.
De nossa parte tem de haver abnegação da vontade própria, suportar a cruz da rejeição dos filhos do mundo e andar nas pisadas dEle dia após dia.
De nossa parte tem de haver abnegação da vontade própria, suportar a cruz da rejeição dos filhos do mundo e andar nas pisadas dEle dia após dia.
É fácil?
Não, não é.
Mas quem prometeu facilidade na conquista do Reino dos Céus?
Não, não é.
Mas quem prometeu facilidade na conquista do Reino dos Céus?
Jesus adverte que a porta é estreita, o caminho é apertado e poucos chegam lá.Mateus 7.14
Disse também que desde os dias de João Batista até agora, se faz violência na conquista do Reino dos céus, e pela força se apoderam dele. Mateus 11.12 RC
Portanto, quem acha que Jesus já sacrificou e que não tem necessidade de sacrificar também vai para o inferno, mesmo crendo em Jesus.
O Reino dos Céus não é para indolentes, preguiçosos ou para quem quer facilidades.
Quem quiser moleza que tome sopa de minhoca.
Quem quiser moleza que tome sopa de minhoca.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Cabaré processa a Universal
Em Aquiraz, no Ceará, dona Tarcília Bezerra construiu uma expansão de seu cabaré cujas atividades estavam em constante crescimento após a criação do seguro-desemprego para pescadores e vários outros tipos de bolsas.
Em resposta, a Igreja Universal local iniciou uma forte campanha para bloquear a expansão, com sessões de oração em sua igreja de manhã, à tarde e à noite.
O trabalho de ampliação e reforma progredia célere até uma semana antes da reinauguração, quando um raio atingiu o cabaré queimando as instalações elétricas e provocando um incêndio que destruiu o telhado e grande parte da construção.
Após a destruição do cabaré, o pastor e os membros da igreja passaram a se gabar “do grande poder da oração”.
Então, Tarcília processou a igreja, o pastor e toda a congregação, com o fundamento de que eles "foram os responsáveis pelo fim de seu prédio e de seu negócio, utilizando-se da intervenção divina, direta ou indireta, e das ações ou meios.”
Em sua resposta à ação judicial, a igreja, veementemente, negou toda e qualquer responsabilidade ou qualquer ligação com o fim do edifício.
O juiz, a quem o processo foi submetido, leu a reclamação da autora e a resposta dos réus, e, na audiência de abertura, comentou:
- Eu não sei como vou decidir neste caso, mas uma coisa está patente nos autos. TEMOS AQUI UMA PROPRIETÁRIA DE UM CABARÉ QUE FIRMEMENTE ACREDITA NO PODER DAS ORAÇÕES E UMA IGREJA INTEIRA DECLARANDO QUE AS ORAÇÕES NÃO VALEM NADA!”
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Observação: Neste domingo (19), às 18 horas, estarei tratando do assunto “Fé e Sexo” na Av. João Dias, 1800 - Santo Amaro (SP). Estarei respondendo a algumas perguntas intrigantes e sensíveis postadas neste blog.
Observação: Neste domingo (19), às 18 horas, estarei tratando do assunto “Fé e Sexo” na Av. João Dias, 1800 - Santo Amaro (SP). Estarei respondendo a algumas perguntas intrigantes e sensíveis postadas neste blog.
Salvo se houver outra direção do Espírito Santo.
Sacrifício Vivo
“Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis o vosso corpo por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos 12.1
Agora podemos entender por que vemos obreiros que fisicamente são ativos, incansáveis no trabalho da Obra de Deus, evangelizando, atendendo as pessoas e até expulsando demônios durante muitos anos na igreja, e quando menos esperamos acontece um esfriamento, uma queda que parece ser repentina e, por fim, o afastamento. A grande razão é que essas pessoas não apresentaram seus respectivos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.
O SACRIFÍCIO VIVO quer dizer, entre outros significados:
Privações a que alguém se sujeita em benefício de outrem. Quando nos privamos dos costumes e atitudes do pecado, seja quais forem, estamos imolando (matando) os desejos ardentes da nossa carne. Assim ficamos amortecidos para este mundo e vivos no altar, em perfeita comunhão com Deus.
SANTO significa separado. Lembra o que está escrito?
"Pois qual é maior: a oferta ou o altar que santifica a oferta?" Mateus 23.19
Quando apresentamos nosso corpo como sacrifício vivo no altar, Deus nos separa deste mundo, de seus sofrimentos e, futuramente, do inferno, se perseverarmos até o fim, pois Ele nos quer junto dEle para toda a eternidade, graças a Deus!
AGRADÁVEL significa deleitoso, saboroso. Quando apresentamos nosso corpo como sacrifício vivo, ou seja, cada vez que resistimos à prostituição, ao adultério, à mentira, ao roubo e todos os demais tipos de pecados, Deus aspira nossa atitude como um saboroso aroma. Ele sente prazer de nos ter como filhos, como oferta viva em Seu altar. Lembra o que Ele falou a respeito do Senhor Jesus?
“E eis uma voz dos céus, que dizia: Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo.” Mateus 3.17
Façamos uma introspecção (análise interna): a quem de nós Deus pode falar da mesma forma, hein, obreiros?
PENSEM!
Deus os abençoe.
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