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terça-feira, 30 de outubro de 2012

O iate de Steve Jobs




Antes de morrer, Steve Jobs estava trabalhando por cinco anos no design de um iate para seu uso pessoal. O iate foi finalmente terminado e inaugurado no último domingo, um ano depois da morte do gênio da Apple. O custo não foi revelado, mas estima-se que tenha sido dezenas de milhões de dólares. Na inauguração, o iate foi batizado de “Vênus”, deusa romana do amor, beleza, sexo, fertilidade, prosperidade e vitória. Ironia ou o quê?
Não tenho nada contra quem enriquece pelo fruto do seu trabalho. Jobs trabalhou, criou, inventou, inspirou e, merecidamente, enriqueceu. Infelizmente, ele não viveu para desfrutar do iate que projetou, entre tantas outras coisas. Ceifado, prematuramente, aos 56 anos pelo imperdoável câncer pancreático, toda a sua fortuna foi insuficiente para vencer a morte.
Foi pensando em pessoas como ele que Jesus contou esta história:
As terras de um homem rico deram uma grande colheita. Então, ele começou a pensar: “Eu não tenho lugar para guardar toda esta colheita. O que é que vou fazer? Ah! Já sei! - disse para si mesmo. Vou derrubar os meus depósitos de cereais e construir outros maiores ainda. Neles guardarei todas as minhas colheitas junto com tudo o que tenho. Então, direi a mim mesmo: Homem feliz! Você tem tudo de bom que precisa para muitos anos. Agora descanse, coma, beba e alegre-se."
Mas Deus lhe disse: “Seu tolo! Esta noite você vai morrer; aí quem ficará com tudo o que você guardou?”
Jesus concluiu: “Isso é o que acontece com aqueles que juntam riquezas para si mesmos, mas para Deus não são ricos.” (Lucas 12.13-21)
Essa história não é uma condenação dos ricos, mas um alerta para quem é rico e não reconhece a verdadeira riqueza. Tolos é como Deus os chama. Sabem o valor de um iate, um avião, um carro, uma empresa, um relógio, uma joia… Mas não sabem o valor da própria vida e da vida eterna.
Seja qual for o seu saldo bancário, você está pronto para morrer esta noite? Como está o seu saldo na conta de Deus?

Carta de agradecimento




Bom dia, bispo!
Nesse momento, com o rosto lavado em lágrimas, termino a leitura do livro “Nada a Perder”. Meu nome é Janiere Nunes Mendes de Freitas e tenho 37 anos. Cheguei àIgreja Universal do Reino de Deus no dia 13 de julho de 1989, com apenas 14 anos. Magrinha, asmática, tímida, pai alcoólatra, família destruída, sentindo-me o patinho feio e a mais desprezível de todas as criaturas, um lixo...
Ao começar a ler o livro do senhor foi impossível parar. Quanto mais lia, mais queria ler, como se eu estivesse saboreando o mais delicioso prato. Durante o final de semana, li todo o livro. Quando enxugava as lágrimas do meu rosto, achando que não choraria mais, chegava a um trecho que me chamava atenção por causa de minha trajetória na Igreja, e mais uma vez as lágrimas rolavam quentes em minha face.
Alguns trechos do livro como a prisão do senhor em 1992; o batismo com o Espírito Santo e o desejo desenfreado de ganhar almas; a doença de sua filha; aquele momento em que o Coutinho falou: “Rapaz, eu acho que você não tem chamado para fazer a obra de Deus”; a credibilidade que dona Geninha, sua querida mãe, teve para ser sua fiadora; a inauguração da Igreja na antiga funerária (o início de tudo) e a oração que o senhor fez no final do livro foram relatos marcantes.
Pois, a cada palavra que eu lia, misturavam-se em minha mente as experiências do senhor com as minhas e as de minha família logo que chegamos à Igreja. Claro que tudo que o senhor passou, viveu, sofreu e conquistou nem se compara com as nossas experiências, mais foi impossível não relembrar tudo que vivemos.
Vou tentar resumir o máximo. Na realidade, o objetivo dessa carta é agradecer...
Obrigada, bispo!
Meu pai era alcoólatra. Normalmente, no dia em que ele recebia seu salário, minha mãe, minhas duas irmãs, meu irmão e eu o esperávamos em casa. Esperávamos o papai chegar com as compras, pois a fome já dava sinal, mas ele chegava sem nada. Completamente embriagado, sem sapatos e roupas, já que trocava tudo pelo último gole do dia. Às vezes, com o nariz quebrado, pois caía na rua. Chegando em casa, ele urinava, vomitava, quebrava as coisas, subia no poste para desligar a energia e nos deixar em total escuridão, a fim de nos aterrorizar a noite toda... Um inferno!
O desejo de minha mãe era de jogar álcool nele, enquanto ele dormia, acender o fósforo e acabar com o sofrimento que se perdurava por anos. Foi então, em uma dessas noites, sem conseguir dormir, que minha mãe ligou a televisão e um pastor da Igreja Universal, que nem sequer conhecíamos, estava fazendo o convite: “Você que não consegue dormir por que seu esposo chegou bêbado em casa, quebrando tudo, saiba que existe uma solução: o Senhor Jesus”.
Então, minha mãe pensou: “Parece que contaram minha vida a esse pastor”. Ela anotou o endereço da Igreja e naquele dia não dormiu mais. Contou os minutos para clarear e procurar a Igreja, desde então, passaram-se 24 anos daquele dia 10 de julho de 1989.
Graças ao Espírito Santo e a tudo que o senhor viveu, todas as lutas, as experiências, a determinação, a coragem e a ousadia que o senhor conta nesse maravilhoso livro, e continuará contando nas outras edições, nossa família conheceu o Verdadeiro Deus. Fomos livres e estamos na fé, matando um leão por dia para conquistar o maior de todos os tesouros: A salvação de nossas almas.
Muito obrigada, bispo.
Claro, em primeiro lugar, agradeço a Deus, pois sem Ele nem existiríamos, mas se não fosse pelo senhor e a Igreja Universal, mais uma família seria destruída nas garras do diabo.
Meus pais, Antônia Nunes Bezerra Mendes e José de Jesus Sousa Mendes, são pratas da casa. Eles já são obreiros há 22 anos, passaram por tantas lutas, e permaneceram firmes. Eles são meus grandes exemplos de vida. Se um dia eu não tivesse saído da obra, também teria 22 anos de obreira. Saí e, pela infinita misericórdia de Deus, voltei.
Sou obreira há cinco anos. Durante esses 24 anos na Igreja e na presença de Deus, foram tantas lutas, tantas lágrimas...
Eu amo a obra da Igreja Universal, visto a camisa da Igreja. Pois, durante todos esses anos, Deus nos tem revelado que ela realmente é uma Igreja levantada pelo Espírito Santo!
Um abraço!
Janiere Freitas, Águas Bonitas-GO

O Purgatório




As pessoas geram filhos à revelia sem a mínima noção do destino final de suas almas.
A Terra tem sido o Lugar da Decisão entre a vida eterna e a morte eterna. Aqui as pessoas decidem seguir o caminho da justiça ou da injustiça, da santidade ou do pecado.
As chances de se chegar ao Lugar da Justiça são mínimas.
“…porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” Mateus 7.14
Em cada 100 ouvintes da Palavra de Deus, apenas 25 são obedientes, justificados e salvos. Imagine o número dos desobedientes somado aos demais que nem sequer ouvem.
Por enquanto, justos e injustos se aturam na Terra. A separação deles se dá com a morte de ambos. Cada um vai para um lado.
A Justiça do Justo Juiz clama pelas almas dos justos, e Seus anjos são enviados a fim de buscá-las para o Lugar de Justiça (céus).
“Aconteceu morrer o mendigo e ser levado pelos anjos para o seio de Abraão…”Lucas 16.22
Mas na morte do injusto não há anjos. Sua alma vai direto para as profundezas da injustiça, o inferno. Não há sala de espera, purgatório ou qualquer coisa semelhante. Na descrição de Jesus não há qualquer menção de lugar intermediário.
“…morreu também o rico e foi sepultado. No inferno, estando em tormentos...” Lucas 16.22
Na Terra, o injusto curtiu a vida na libertinagem, satisfez os desejos do coração, curtiu traições, mentiras, enganos, prostituições, ódio, mágoas, roubos, enfim, toda a sorte de injustiças que contraria a Lei de Deus.
Através de Paulo, o Espírito Santo vai além ao dizer: "prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o Reino de Deus os que tais coisas praticam." Gálatas 5.19-21
Na morte dos injustos ou pecadores, o clamor da injustiça (inferno) reclama suas almas. E o Justo Juiz nada pode fazer.
Purgatório é aqui na Terra. Quem quiser ter sua alma purificada de pecados têm de render-se ao Senhor Jesus Cristo e obedecer a Sua Palavra. A fé que justifica o pecador exige a prática da Bíblia.
“Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de Mim e do Evangelho salvá-la-á.” Marcos 8.35

domingo, 28 de outubro de 2012

Qual a chance de sair do inferno ?




Ninguém foi ou vai para o inferno pela vontade de Deus. Ao contrário, Deus tem feito de tudo para impedir os seres humanos de chegarem lá.
Pouca gente sabe que o inferno é morada da injustiça. Tudo o que é injusto é pecado e tudo o que é pecado é injusto.
Deus é Justiça e, portanto, não poderia criar a injustiça ou a sua morada.
A rebelião contra a Justiça levou o mal a ser expulso do Lugar Santo ou Lugar da Justiça. Uma vez expulso, o mal criou sua própria habitação, cujo nome é inferno.
Quem são os seus habitantes?
Satanás, seus demônios e todos os seres injustos. Todos os que morrem na injustiça ou no pecado vão direto para o lugar da injustiça ou lugar do pecado: o inferno.
Qual a chance dos que estão no inferno serem resgatados e salvos?
Absolutamente, nenhuma.
Como está escrito: “E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo...” Hebreus 9.27
Qual a única chance de os vivos não irem para lá, já que todos pecaram?
Quando o pecador, antes de morrer, reconhece Jesus como Único Senhor e Salvador pela fé, e além disso, vive em obediência à Sua Palavra, então ele é justificado. Ou seja, é perdoado e tem o seu nome escrito no Livro da Vida.
Afinal de contas, no Santo Lugar de Deus, os céus, não pode haver ninguém culpado, ninguém injusto…

“Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro igualmente, os males; agora, porém, aqui, ele está consolado; tu, em tormentos.” 
Lucas 16.25
À primeira vista, a interpretação do texto dá a entender que os sofredores na Terra serão premiados com a salvação, e os premiados na Terra serão punidos no inferno. Mas não é.
Esse rico foi para o inferno porque viveu confiando na sua riqueza, não fez caso da fé abraâmica e desprezou a Lei (Justiça) de Deus, embora tivesse conhecimento dela. Ele sabia da história de Abraão e, consequentemente, do seu Deus.
Ser rico não significa ser injusto. Há ricos justos, assim como há pobres injustos.
O fato é que as riquezas podem contribuir para o bem ou para o mal; para salvação ou perdição. Depende da cabeça de cada um.
Abraão, Isaque, Jacó e todos os heróis da fé do passado foram ricos. Nem por isso perderam o relacionamento com Deus.
Jesus ensina que onde está o tesouro, aí estará também o coração. Mateus 6.21
O perigo das riquezas é apoiar o coração nelas. Aliás, o coração não deve estar em nada e em ninguém, a não ser no Senhor Jesus Cristo. A razão desse rico ter ido para o inferno é porque seu coração confiava na sua riqueza.
“Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em Me conhecer e saber que Eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas Me agrado, diz o SENHOR.” Jeremias 9.23,24
* Imagem ilustrativa

A consciência do inferno




Morreu o rico e foi sepultado.
“No inferno, estando em tormentos, levantou os olhos e viu ao longe a Abraão e Lázaro no seu seio.”
Aqui começa o tormento eterno do homem que, na Terra, gozava esplendidamente sua fortuna. Tinha o mundo a seus pés; serviçais para tudo, até para limpar-lhe o traseiro.
Logo após a morte bater à sua porta, ele encontrava-se num lugar de tormentos e desespero geral. Algo jamais visto aos olhos humanos. Gritos incessantes de dor e horror das almas ao seu redor faziam o ambiente ainda pior. Era o inferno.
Bilhões de almas, todas perfeitamente conscientes do que estavam passando. Mas ninguém, nem mesmo uma só alma sequer, para aliviar o tormento do outro.
“Então, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama. Lucas 16.23,24.
Por alguma razão, o rico pôde ver e reconhecer apenas Abraão e Lázaro. Também pôde comunicar-se e até suplicar ajuda. Por conta da história de Abraão, de fé e proximidade com Deus, o rico pensou que poderia lograr algum tipo de ajuda.
Mas não. Nem Abraão nem mesmo o Próprio Deus poderiam reverter aquela situação, muito menos ajudá-lo com um mínimo, tal como molhar o dedo em água e refrescar sua língua.
Enquanto na Terra, seu coração era soberbo e as atitudes arrogantes, nos tormentos do inferno, de nada lhe servia a humildade.
Estava irremediavelmente perdido.
* Imagem ilustrativa
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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

E os bons olhos ?




“São os teus olhos a lâmpada do teu corpo; se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; mas, se forem maus, o teu corpo ficará em trevas.” Lucas 11.34
No Reino do diabo, a primeira impressão é a que fica. No Reino de Deus, eu aprendi que a última impressão é a que fica.
Existem pessoas que cometem poucos erros para que sejam sentenciadas como monstros. Como também existem pessoas que têm poucas virtudes para que sejam consideradas santas e perfeitas.
Portanto, não nos precipitemos, nem com os erros, nem com as virtudes e muito menos com as informações!
Vamos deixar o tempo mostrar quem são, verdadeiramente, as pessoas que estão ao nosso redor.
Devemos ter bons olhos para com todos e deixar que Deus trabalhe, pois, como alguém enganará Aquele que não pode ser enganado?
Algumas coisas não possuem um adversário à altura, são elas: o tempo, a morte do corpo e a volta de Jesus.
Deus os abençoe
Bispo Guaracy Santos

Desafio




O desafio que nós fazemos revela a grandeza da nossa fé. O desafio é feito em situações de desespero, quando a pessoa está prestes a perder a vida por uma doença mortal, quando o estômago pede comida e as suas mãos não têm o que levar à boca, quando o casamento está à beira do precipício, quando a pessoa está quase perdendo um ente querido, são casos de vida ou morte.
Todas as pessoas que fizeram um desafio foi por conta da indignação, por não aceitarem a situação em que viviam.
Temos vários exemplos na Bíblia, um deles fala do desespero de uma viúva que, por conta das dívidas deixadas pelo marido, iria perder seus dois filhos. Quando o profeta lhe perguntou o que ela tinha em casa, a viúva respondeu: Tua serva não tem nada, apenas um pouco de azeite. (2 Reis 4.1-7)
Esse pouco de azeite não era suficiente para pagar as suas dívidas. O que mudou o quadro de desespero da viúva foi o desafio que ela fez.
O profeta disse para a viúva pedir vasilhas emprestadas a todos os seus vizinhos. Não apenas para alguns, mas para todos os vizinhos; e não poucas, mas muitas vasilhas.
Ele não falou a quantidade de vasilhas que a viúva deveria trazer para não limitar a sua fé. Imagine se ele lhe pedisse 1000 e ela só tivesse fé para trazer 500, ou se ele lhe pedisse 500 e ela tivesse fé para trazer 1000.
A fé é um poder que não deve ser limitado.
A atitude da viúva determinaria o resultado daquele desafio, grande ou pequeno, só dependia dela e de mais ninguém, por isso a fé é individual.
O que nós plantamos, nós colhemos. A resposta de hoje é o resultado do desafio de ontem, e a resposta de amanhã será o resultado do desafio de hoje.
Quando as vasilhas terminaram, o azeite parou. Quando se deixa de viver a fé, dia após dia, coloca-se em risco a salvação e as conquistas acabam.
Além de pagar as dívidas, a viúva e os filhos viveram com o que sobrou. De endividada passou a ser comerciante.
Considerando que, naquela época, o azeite era muito comercializado, quem tinha azeite tinha dinheiro, alimentação e fonte de energia. Por isso, ele é o símbolo do ESPÍRITO SANTO, QUEM O TEM POSSUI A PLENITUDE DE DEUS E É FELIZ.
Muitas pessoas estão em uma situação semelhante a da viúva. Neste caso, o que deve ser feito?
O PROFETA PERGUNTOU PARA A VIÚVA: O QUE VOCÊ TEM?
Se você está conformado, esqueça! Mas se está indignado, então você está maduro e pronto para o desafio!
Quem crê vem, quem não crê fica.
Bispo Romualdo Panceiro

Sorteio - Nada a Perder


Atenção!
No dia 07 de novembro, sortearemos três exemplares do livro Nada a Perder, autografados pelo próprio Bispo Macedo!
Para participar, você deve se cadastrar em nossa newsletter (leia todo este post para ver o passo a passo). Assim, autorizará o recebimento das atualizações diárias do blog em seu e-mail. Além de manter-se inteirado dos novos posts, você também participa do sorteio da autobiografia do Bispo, que lidera a lista dos mais vendidos e tem sido sucesso em todo o Brasil.
Mas atenção: mesmo que você já tenha assinado a newsletter, deve assinar novamente. Só valem os cadastros feitos após o dia 20 de outubro de 2012 aqui pelo blog, na coluna à direita, onde está escrito “Assine nossa newsletter”. Mesmo assim, só serão válidos se o usuário tiver clicado no link de confirmação enviado para o seu e-mail.
Para assinar, siga esses passos atentamente:
1 – Acesse o site www.bispomacedo.com.br
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4 – Vá ao seu e-mail e localize a mensagem do blog do Bispo. Caso ela não esteja na Caixa de Entrada, procure na pasta de Spam e na Lixeira.
5 – Abra o e-mail e clique no link de confirmação. ATENÇÃO: sua inscrição só será válida se você clicar neste link.
6 – Você será direcionado novamente para este blog, onde verá a mensagem “Inscrição realizada com sucesso!”
Pronto! Você já está cadastrado!
Observação: Se ao assinar a newsletter o sistema pular todas as etapas e abrir a mensagem “Inscrição realizada com sucesso!” (passo 6), seu cadastro já está validado e você está concorrendo ao sorteio.
IMPORTANTE:
O cadastro não é válido enquanto você não fizer todos os passos. É importante clicar no link de confirmação, pois é a maneira de avisar ao seu provedor de e-mail que você quer receber as mensagens do blog.
O sorteio é válido do dia 24 de Outubro de 2012 ao dia 07 de Novembro de 2012, às 23h59, então não perca tempo! Faça agora mesmo o seu cadastro na coluna à direita para receber nossa Newsletter gratuitamente e concorrer a um exemplar do Best-Seller Nada a Perder, autografado pelo Bispo Macedo.
Você não pode perder essa oportunidade!

Testemunhos do livro




Marilene Marques – Recebido em 22/10/2012, às 14:54
Boa tarde, bispo. Sou da igreja há doze anos e estava afastada há quase 1 ano, fui para o lançamento do seu livro aqui em Manaus, na quinta-feira passada, dia 18. Li o livro em 3 dias e seu testemunho de fé nessa obra maravilhosa me fez voltar para a igreja de onde nunca deveria ter me afastado. Admiro mais ainda a sua história de vida, sua perseverança e determinação, e a obra da Igreja Universal que resgata e salva vidas para JESUS! Toda honra e glória a DEUS por me dar mais essa chance, através das palavras contidas nesse livro!

Marina – Recebido em 22/10/2012, às 9:23
Bispo, quero pedir perdão ao senhor, pois, antes de ler o seu livro, eu achava que o senhor realmente era o que todos diziam. Confesso que li em dois dias, com um nó na garganta e o coração apertado. Pedi perdão a Deus pela malícia que tinha contra o senhor e agradeci a Ele por sua vida e pelo privilégio de ter acesso aos ensinamentos de Deus através do senhor. Bispo, obrigada por tudo, não se esqueça de me perdoar pela minha ignorância.

Ricardo Vidal – Recebido em 21/10/2012, às 22:22
O trabalho do bispo, através desse livro, tem ganhado almas como uma "reação em cadeia", literalmente! Hoje fui evangelizar com o jornal da igreja dessa semana, que fala do lançamento do livro do bispo num Presídio em São Paulo. Conheci um rapaz, que inclusive foi evangelizar com o grupo, que havia recebido o mesmo jornal uns dias antes, e que era viciado no crack há 10 anos. Ele nos contou que começou a ler o jornal e, empolgado com a matéria do Bispo, ignorou os traficantes que passavam e ofereciam crack a ele. Depois disso, percebeu o que estava acontecendo consigo, foi para a igreja e se batizou. Que maravilha! Um livro. Um ato do bispo. Uma matéria do jornal. Uma pessoa usada por Deus para entregar o jornal. E uma alma ganha para o Senhor Jesus! Aleluia!!!

Cintia F. Almeida Cavalcante/SP – Recebido em 21/10/2012, às 18:01
Toda vez que leio relatos como este e outros, logo as lágrimas começam a rolar no meu rosto, é muito forte o que Deus e a IURD tem feito pelo povo, através do seu líder bispo Macedo. Eu creio que ele é um grande homem usado pelo próprio DEUS. Um dia, eu estava miserável, infeliz, destruída, passando fome, viciada etc., como todos os que chegam à IURD, mas este DEUS me livrou do próprio inferno em que vivia. Hoje, graças a DEUS, tenho paz, alegria, vida abundante e um casamento abençoado.
Que Deus abençoe o bispo Macedo e toda sua família por muitos e muitos anos. E que a Igreja Universal continue abrindo mais e mais portas para todos os abatidos que, neste momento, se encontram nas mãos do diabo. Que Deus abençoe a todos, em nome do Senhor Jesus Cristo.

Rodrigo Avelino (Curitiba - PR) – Recebido em 21/10/2012, às 20:41
Depois do lançamento do livro para os presidiários, agora os índios.
Mais um tapa na cara da sociedade que critica o bispo Macedo e a IURD.
Por que a IURD está tão dedicada a alcançar os índios da Amazônia com o livro Nada a Perder?
Qual o interesse, a não ser pregar a salvação de Cristo?
Espero que os inimigos do bispo Edir Macedo parem para pensar.
Essa carta precisa ser espalhada pelo mundo.

Valcyr Barbosa – Recebido em 22/10/2012, às 6:38
Bom dia, bispo. Sou obreiro aqui em Uberlândia – Minas Gerais. Faço parte do trabalho no presídio. Lendo a mensagem desse obreiro de Manaus, o sangue ferve em minhas veias, pois amo ganhar almas para Jesus! E agora vou triplicar minhas forças nesse trabalho, para arrancar das garras do diabo aqueles que estão sofrendo. Que Deus o abençoe.

A Fé Pura




Olá, bispo Macedo!
Meu nome é Andréa, estou como obreira na IURD de Vila Valqueire há 18 anos, e gostaria de compartilhar com o senhor uma experiência que tem me deixado muito feliz.
O Templo de Salomão tem transformado minha família.
Desde o início do mês, estamos fazendo guloseimas e vendendo na porta da igreja para colaborar com o Templo. Desde então, meu pai, que não suportava a igreja, vestiu a camisa. Ele chega cedo, leva seus salgadinhos como doação e fica ali vendendo conosco.
Bispo, o senhor não tem noção de como isso é significativo para um homem como ele, que sempre detestou a igreja e chamava os pastores de ladrões. Ele é oficial da Aeronáutica e sempre foi cheio de orgulho.
Estamos nesta fé há dois domingos, e colocamos no coração de fazer isso durante todo o mês de outubro. Hoje ele chegou em casa cheio de planos para nossa barraca de guloseimas para o Templo.
Estou muito feliz e precisava divulgar isso para o senhor!
Porque creio que é o início da transformação deste homem e que esta alma já está nas mãos de Deus.
Sinceramente, estou pasma com essa atitude dele!
Bispo, obrigada pela direção que o senhor sempre nos dá.
Deus o abençoe abundantemente
Obreira Andréa

Nada a Perder para os Baniwa




Bispo Macedo,
A notícia da vinda do livro Nada a Perder para Manaus chegou às aldeias indígenas, no interior do Amazonas. Sou índio da etnia baniwa e realizo, ao lado de pastores, o trabalho de evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus junto a minha gente nas áreas afastadas de São Gabriel da Cachoeira, nas fronteiras com a Colômbia e a Venezuela (*).
Para chegar às aldeias em Manaus, navegamos quatro dias de barco pelo rio Negro. Enfrentamos o tempo úmido, os insetos, o calor e os perigos da floresta. Fazemos isso apenas quando um índio adoece de morte.
Para nós, distribuir os livros com a história de fé do senhor é um socorro espiritual que vai além do corpo físico. Nossa gente está encontrando a salvação eterna, através das experiências contadas no livro.
Reúno os índios nas ocas ou em torno da fogueira para ler trechos do livro traduzidos para o nheegatu, o dialeto das nossas tribos.
Muitos sofrem com males trazidos pelo homem branco, como drogas, álcool e violência, mas, como qualquer ser humano, desejam a paz interior. Eu mesmo fui vítima disso. Conheci a IURD de São Gabriel completamente dominado pelo alcoolismo a ponto de agredir minha esposa todos os dias. O Evangelho transformou a minha vida há cinco anos e hoje me tornei um obreiro.
Obrigado por lembrar da Amazônia na série de lançamentos pelo Brasil. Nossa missão é levar quantidades cada vez maiores do livro Nada a Perder para nossos índios irmãos.
As boas-novas da salvação estão chegando por aqui. Em silêncio, sem quase ninguém saber, almas estão sendo ganhas nos lugares mais distantes da selva amazônica.
O Espírito de Deus está agindo em nossas aldeias.
Yhee pakaperi whaa, bispo Macedo! ("Estamos na fé", em nheegatu).
Obreiro Dzawini, 42 anos, índio baniwa, noroeste do Amazonas
(*) São Gabriel da Cachoeira é um caso inédito de um município brasileiro em que o português não é o único idioma oficial. Lá, também são reconhecidos os dialetos indígenas tukano, baniwa e nheegatu. A IURD realiza, diariamente, cultos em português com tradução simultânea para o nheegatu, feita por obreiros índios.

A Maldição de caim




Como manter um estreito relacionamento com Deus, se a consciência do pecado está sempre acusando?
E por que acusa?
Porque não houve sincero arrependimento.
Arrependimento não é sentimento de pesar ou remorso.
Arrependimento envolve abandono e ódio do pecado.
Satanás tem estimulado o pecado justamente para depois ficar martelando na consciência aquela acusação, a fim de neutralizar a fé.
Nada é mais cruel do que possuir má consciência. É como carregar uma maldição.
Caim carregou essa maldição pelo resto da vida.
Por onde quer que ele fosse, sua consciência o condenava, fazendo-o pensar que todos queriam matá-lo.
De fato, a má consciência não permite um só minuto de paz. E, se não há paz consigo mesmo, como a terá com Deus?
O criminoso se livra da má consciência quando é julgado e condenado pela sociedade. Enquanto isso não acontece, julgado pela própria consciência, ele carrega em si o peso do seu pecado.
O pior é que, além disso, a má consciência engessa a fé de tal forma que fica difícil voltar ao Primeiro Amor e comunhão com Deus.
Solução:
Arrependimento sincero, honesto e transparente.
Como?
Procure um lugar isolado de tudo e de todos, rasgue a alma perante o Altíssimo, confesse o pecado e abandone-o imediatamente.
Mediante tal atitude de fé, o Espírito Santo usa o sangue de Seu Filho para lavar e restaurar a boa consciência.
“…mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns, tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé.” I Timóteo 1.19

São Jorge ou Davi, a quem voçê vai assistir ?




A série “Rei Davi” vai ao ar a partir do dia 22 de outubro, às 21h10, na Rede Record. No mesmo horário, outra emissora lançará uma novela baseada no culto a “São Jorge”, tão descarada que em seu título já traz uma saudação à entidade.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem embaixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não as adorarás, nem lhes darás culto.” Êxodo 20.4,5
Como posso aceitar dentro da minha casa algo que vai frontalmente contra um mandamento direto do meu Deus? Como posso aceitar algo que contrarie completamente a minha fé, ainda que venha embalado no papel colorido do entretenimento, com enredo engraçadinho e historinhas de amor?
“As imagens de escultura de seus deuses queimarás; a prata e o ouro que estão sobre elas não cobiçarás, nem os tomarás para ti, para que te não enlaces neles; pois são abominação ao Senhor, teu Deus. Não meterás, pois, coisa abominável em sua casa, para que não sejas amaldiçoado, semelhante a ela; de todo, a detestarás e, de todo, a abominarás, pois é amaldiçoada. Deuteronômio 7.25,26
Acho que está bem clara aqui qual deve ser nossa posição. Não dá para achar que é bobagem porque é apenas uma novela! Temos o DNA do nosso Pai, o que Ele abomina, também abominamos.
Jorge não existiu, foi baseado em uma lenda babilônica em que o deus Marduk mata Tiamat, representada por um dragão. Sei que muita gente o vê como exemplo de herói guerreiro, mas herói guerreiro foi Davi! Aquele menino que dispensou a armadura do rei e enfrentou um soldado adulto e bem armado de quase três metros de altura, com apenas a sua fé, uma funda e uma pedra certeira. Isso sim é herói! Isso sim é guerreiro!
Quando você liga a televisão, absorve o espírito do que assiste. Muitas pessoas deixarão entrar em suas casas uma entidade babilônica, sem saber. Com “Rei Davi” temos a história de um verdadeiro herói, um homem de fé, que desperta a nossa fé em Deus, e não em si próprio.
Ele escreveu: “Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e, se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança” Salmos 27.3
Tem noção do que significa isso? Leia de novo. Ele está dizendo que mesmo que um exército inteiro se acampasse contra ele, ele não teria medo, porque sabe que Deus é com ele! E se a coisa ainda piorasse e a guerra realmente estourasse, mesmo assim ele continuaria confiando em Deus! Agora imagine ter essa qualidade de fé! Isso sim faz a diferença, meu amigo! Não lenga-lenga religiosa, recheada de emocionalismo barato.
Quem é mais importante? Davi, o rei que agradou ao coração de Deus, ou Jorge, um deus pagão travestido de santo? Quem merece sua atenção? Quem é o verdadeiro exemplo?
Assistir a “Rei Davi” no horário da novela que saúda a abominação é uma bela oportunidade que temos de jogar uma pedra certeira na testa de Marduk e seu disfarce.
Quanto à Babilônia, Deus alerta:
"Sai dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados..." Apocalipse 18.4
Vanessa Lampert

A Árvore da vida




Em tudo na vida, o princípio do sucesso depende da base, dos fundamentos. Se os alicerces são bem estabelecidos, então o prédio ou a casa estarão seguros para enfrentar até terremotos. Isso vale para a vida pessoal, espiritual, casamento, profissional, empresarial, tudo...
O sucesso humano começa na Cruz.
Ela é a fonte do princípio ético espiritual e moral.
Primeiro o espiritual, depois o moral.
Se há princípio espiritual, haverá princípio moral.
Se há temor a Deus, haverá amor, fidelidade, respeito, honra, consideração e cumplicidade no casamento.
O caráter espiritual é refletido no caráter moral.
A Cruz guia o espiritual e o moral.
A haste vertical relaciona o homem a Deus. Esta coluna é estabelecida no Primeiro Mandamento da Lei de Deus:
Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento”, disse Jesus. Mateus 22.37
Em termos práticos, significa que o Senhor Deus tem de ocupar o Primeiro Lugar na vida humana, ser o Centro da atenção, da consideração, do respeito, da fidelidade e do temor.
Ele não aceita dividir tal posição com ninguém. Por isso, Jesus foi enfático ao dizer:
“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a Mim não é digno de Mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a Mim não é digno de Mim; e quem não toma a sua cruz e vem após Mim não é digno de Mim.
Quem acha a sua vida perdê-la-á; quem, todavia, perde a vida por Minha causa achá-la-á.”
 Mateus 10.37-39
Estabelecido esse princípio de fé, o próximo passo é a formação dos braços da Cruz.
O Segundo Grande Mandamento, semelhante ao Primeiro, é:
“Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” Mateus 22.39
Qual pessoa é a mais próxima da outra a não ser o marido ou a esposa?
Portanto, os braços da cruz são compostos por duas partes: a mulher e o marido. Porém, essas partes têm de ser extraídas da haste vertical, para que a cruz seja construída com a madeira da mesma árvore: a Árvore da Vida.
Uma vez estabelecida a Cruz na vida de alguém, este alguém, indubitavelmente, serácomo árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. Salmo 1.3

Um dia para a história




Senhor bispo Macedo,
A manhã de 16 de outubro marcou a minha vida.
Quando ouvi falar que o senhor viria pessoalmente ao nosso presídio para lançar seu livro "Nada a Perder", confesso que duvidei...
O bispo Macedo aqui neste lugar?
Um líder com a importância dele no meio de quem é mais rejeitado neste mundo?
Foi quando, por volta das 10 da manhã, vi o senhor atravessando os portões do pátio da cadeia.
Meu coração bateu mais forte!
Não exatamente por idolatrar a sua figura, mas por pensar o que isso significa para nós, que somos considerados o "lixo da sociedade".
Vivi 15 anos no mundo do crime. Pratiquei tantas barbaridades que tenho até vergonha de contar. Vergonha de mim mesmo.
Há quatro anos, decidi me converter dentro da cadeia. Estou lutando para nascer de novo.
As histórias de abandono se multiplicam na cadeia. Muitos colegas foram rejeitados pela própria mulher, pelos filhos, pelo pai e pela mãe.
Grande parte não recebe sequer uma visita. Ninguém. É possível imaginar o tamanho dessa dor?
Mas o senhor, mesmo sem nos conhecer, veio nos visitar para lançar seu livro de memórias. Não tenho palavras para expressar meu agradecimento.
Agora, o que vamos fazer é espalhar os livros por cada canto do presídio.
Vamos fazer "Nada a Perder" correr nas demais celas, nas enfermarias e nas "solitárias", os isolamentos onde ficam os presos de castigo.
Já estou com minhas "armas da fé" em punho: dezenas de exemplares da biografia doados pelos voluntários da Igreja.
A sua imagem, orando de mãos dadas com todos nós, nunca vai sair da minha cabeça.
Uma frase dita pelo senhor ficou marcada: "Se ninguém lá fora quer vocês, nós da Igreja Universal queremos!"
Eu também quero a Igreja Universal. Eu quero Deus.
Quero dar a volta por cima. Quero recomeçar.
Hoje, Deus e a visita do senhor renovaram minhas forças para seguir esse caminho.
Dirceu Aparecido de Oliveira, 33 anos, condenado a 24 anos de prisão, Centro de Detenção de Pinheiros (São Paulo)
*Fotos: Demetrio Koch